Política

“Policial que mata bandido tem que ser homenageado e promovido“, diz Flávio Moreno

Por Redação Jal com Ascom 08/06/2018 18h06
“Policial que mata bandido tem que ser homenageado e promovido“, diz Flávio Moreno
Foto Assessoria

O Policial Federal Moreno aliado de Bolsonaro em Alagoas e pré candidato ao Senado é categórico em definir que nos últimos anos o parlamento nacional e os governantes são co-responsáveis pelo aumento da criminalidade no país. 

Ao invés de aumentarem o rigor penal e promover a tolerância zero à criminalidade, criaram leis benéficas para bandidos e passaram a punir Policiais no cumprimento de seu dever, de proteger a sociedade. 

Policial que mata bandido em confronto não deve ser punido, deve ser homenageado, promovido por bravura e condecorado. Essa é a lei a qual vamos propor. Disse, Flávio Moreno, Policial Federal.

Os mais de 62 mil assassinatos no Brasil, a matança de Policiais, os milhões de assaltos, estupros de crianças e mulheres, violência contra jovens é em grande parte porque os criminosos perderam o medo de ser punido, a ineficiência do sistema implantado pela esquerda em consórcio com membros de organizações criminosas no país.

 Criaram uma cultura após sucessivos governos de esquerda no país após 1985, onde os criminosos tem mais direitos que o cidadão comum, do que o próprio policial. Isso não existe em lugar nenhum no mundo. Só aqui. O STF quando solta um criminoso, seja corrupto ou comum é devido essas brechas legais criadas por parlamentares em muitas vezes investigados por participar em organizações criminosas. A lei de progressão é uma benesses, a audiência de custódia aprovada por nossos parlamentares virou na verdade a lei de liberação compulsória de presos.

Até o direito a auto defesa tiraram do cidadão com o estatuto do desarmamento. Que precisa ser revogado. A criminalidade só aumentou após a aprovação desse estatuto.

Nosso modelo de segurança precisa de reforma no Congresso, onde o rigor penal e a modernização seja o caminho, a carreira meritocrática policial, o ciclo completo, a revogação do estatuto do desarmamento, o direito a auto defesa e a valorização policial.