Agro

CPLA anuncia normalização de pagamentos a produtores

Pagamentos estão normalizados até março e recursos estão garantidos até junho

Por Assessoria 12/04/2019 16h04
CPLA anuncia normalização de pagamentos a produtores

A Cooperativa dos Produtores de Leite de Alagoas (CPLA) comemora mais um passo importante na continuidade do Programa do Leite no Estado. O Governo Estadual e Federal anunciaram que o pagamento dos pequenos produtores alagoanos está normalizado e o programa tem recursos garantidos até junho.

Para o presidente da CPLA, Aldemar Monteiro, a luta dos mais de três mil agricultores familiares que dependem do programa foi importante para o processo de continuidade do projeto social. “É uma notícia muito boa. Nossa luta valeu a pena. Sem os produtores, o programa não existiria e milhares de famílias alagoanas não teriam como receber o leite para alimentar seus filhos”, afirma Monteiro.

Com mais de 52 mil litros adquiridos por dia, pelas cooperativas CPLA, Cooperativa Pindorama, Cafisa, Coopal e AAGRA. O Programa do Leite em Alagoas atende mais de três mil pequenos agricultores familiares do Estado, além de contar com a participação de laticínios e de beneficiar milhares de famílias carentes que recebem, gratuitamente, quatro litros por semana, entregues em seus bairros.

“Só temos a agradecer ao governador Renan Filho, que garantiu mais uma vez a regularização dos repasses para a manutenção do programa, e ao secretário de Agricultura Ronaldo Lessa. Também a bancada federal de Alagoas, aos deputados Isnaldo Bulhões e Marx Beltrão, que esteve com a gente nessa luta. Sem deixar de agradecer ao Governo Federal, através do ministro da Cidadania, Osmar Terra, que já sinalizou que tem interesse em manter o programa para os pequenos produtores de leite e as famílias carentes do estado”, destaca o presidente da CPLA.

De acordo com dados da CPLA, atualmente, são beneficiadas 34.340 famílias, apesar do Programa do Leite já ter conseguido atender 80 mil famílias em todo o Estado. O programa do Leite funciona por meio de convênio desde 2013, com recursos do governo federal e uma contrapartida do governo estadual.