O primeiro pregão do mês, fechou com o vencimento julho/18 em retração de seis pontos e negócios firmados em 11.69 centavos de dólar por libra-peso. Na tela outubro/18, a queda foi de três pontos e contratos fechados em 11.96 centavos de dólar por libra-peso. Os demais negócios subiram entre quatro e 14 pontos.

“A Organização Internacional do Açúcar (OIA) prevê superávit de 5,2 milhões de toneladas em 2017/18. Para o ciclo 2018/19, a previsão da OIA é de superávit de 3 milhões de toneladas, com provável revisão para cima no próximo relatório, no fim deste mês”, informou nota do jornal Valor Econômico de hoje (2).

Na sessão realizada em Londres, os preços do açúcar também fecharam mistos. No lote agosto/18, a commodity foi comercializada a US$ 325,40 a tonelada, queda de 5,40 dólares. No vencimento outubro/18, houve retração de 3,70 dólares, com negócios firmados em US$ 324,10 a tonelada. Os demais contratos caíram entre 30 cents e 2,80 dólares ou subiram entre 50 cents e 1,80 dólar.

Mercado doméstico

No Brasil, os preços do açúcar, medidos pelo Cepea/Esalq, da USP, fecharam em alta na última segunda-feira (30). A saca de 50 quilos do tipo cristal foi vendida a R$ 55,11, valorização de 0,44% no comparativo entre os dias.

Nesta terça-feira (1º), não houve cotação dos preços de açúcar e também do etanol, devido ao feriado em comemoração ao dia do trabalho.

Etanol

O etanol hidratado, vendido pelas usinas paulistas teve sua segunda alta consecutiva na segunda-feira (30), após quebrar os registros de quedas, marcados desde o dia 16 de março. O biocombustível foi comercializado a R$ 1.522,50, valorização de 0,36% quando comparado com a sessão anterior.