A Exposição Agropecuária de Produtos e Derivados de Alagoas (Expoagro-AL) inicia suas atividades no sábado (23), no Parque da Pecuária, em Maceió, com atrações técnicas para o setor agropecuário e de entretenimento para as famílias. Os visitantes poderão adquirir seus ingressos de forma antecipada na plataforma on-line www.lojadeingresso.com. O valor do bilhete custa R$10,00. Crianças até cinco anos e idosos a partir de 65 anos não pagam a entrada.

Nesta edição, optou-se por vender os ingressos de forma antecipada on-line para atender aos protocolos sanitários e evitar aglomeração no local do evento. Simples e rápido, o ingresso poderá ser adquirido com pagamento por meio de cartão de crédito. Os portões do parque ficarão abertos das 9h às 22h. Para entrar na Expoagro, o uso de máscara será obrigatório. As pessoas também terão sua temperatura v erificada na portaria de acesso. Dentro do parque, haverá dispensers de álcool gel e lavatórios de mãos em pontos estratégicos.

A 71ª Expoagro Alagoas é o maior evento do agro em faturamento do Nordeste e este ano deve movimentar R$20 milhões. A Exposição é considerada a maior vitrine do setor e traz a oportunidade para quem vive na cidade ter contato com a vida e o trabalho no campo.

Segundo o presidente da Associação dos Criadores de Alagoas (ACA), Domicio Silva, evento está preparado para receber o público com segurança. “Em 2020, a Expoagro foi um dos únicos eventos de grande porte a funcionar, gerando uma experiência positiva para o setor e toda sociedade. O evento retorna redobrando os cuidados para receber o público mediante o distanciamento social, uso de máscaras e higienização com álcool em gel, além da aferição da temperatura", reforçou Domicio.

O evento será palco de competições nacionais, palestras, leilões e julgamentos. A expectativa é que a Expoagro movimente R$20 milhões em negócios. Cerca de 800 animais devem passar pelo Parque da Pecuária durante o evento.

“O clima é de otimismo para os negócios nos estandes e nos leilões das raças. O mercado está aquecido pela grande demanda internacional por carne e com estabilidade nos preços. A distribuição de chuvas nos últimos anos também tem favorecido o produção nas fazenda, e a genética do rebanho alagoano segue valorizada no mercado nacional”, apontou o presidente da ACA, Domicio Silva.