Agro
Conferência Internacional Datagro discute avanços do setor sucroenergético
O encontro, que reuniu as principais lideranças, empresários e pesquisadores do setor sucroenergético nacional e internacional, foi realizado, essa semana, entre os dias 24 e 25, no Grand Hyatt São Paulo, de forma presencial, mas com transmissão virtual
Reconhecido como um dos eventos técnicos mais importantes no segmento de mercado e de negócios do setor sucroenergético, a tradicional Conferência Internacional DATAGRO sobre Açúcar e Etanol chegou a sua 22ª edição, apresentando como tema: “A Próxima Revolução da Bioenergia”.
O encontro, que reuniu as principais lideranças, empresários e pesquisadores do setor sucroenergético nacional e internacional, foi realizado, essa semana, entre os dias 24 e 25, no Grand Hyatt São Paulo, de forma presencial, mas com transmissão virtual.
O evento contou com a participação do presidente do Sindaçúcar-AL e vice-presidente do COAGRO/CNI, Pedro Robério Nogueira. O dirigente foi uma das personalidades que fez parte da solenidade de abertura da conferência ao lado do presidente da Datagro, Plinio Nastari e demais autoridades nacionais, a exemplo do ministro da Agricultura, Marcos Montes.
De acordo com a programação, já no segundo dia do evento, Pedro Robério foi moderador do painel apresentado pelo presidente da Datagro sobre “Perspectivas de produção e balanço oferta e demanda de açúcar, etanol no Brasil nas safras 22/23 e 23/24”.
A conferência, que faz parte do calendário do setor sucroenergético, contou nos dois dias de atividades com a apresentação de 12 painéis e reunindo mais de 50 palestrantes, entre lideranças políticas e especialistas do setor público e privado.
Na oportunidade, foram tratados temas como: mobilidade urbana e a sustentabilidade do setor; novas fronteiras globais para o açúcar e etanol; Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio); principais impactos na produção das safras mundiais; integração de novas tecnologias; biomassa e geração de energia; fundamentos do mercado físico de açúcar; financiamento e os mercados de capitais; as estimativas de balanço mundial e fluxos comerciais em 21/22 e 22/23, assim como estimativas de produção da safra 23/24 no Brasil e oferta e demanda de açúcar e etanol.