Agro
Projeto de usina alagoana quintuplica produção de microrganismos para enriquecer o solo
A calda enriquecida é produzida a partir do material biológico da região para a melhorar a vida biológica do solo
A Usina Santa Clotilde está ampliando a produção da biofábrica de microrganismos vivos em Rio Largo. Inicialmente o projeto piloto tinha a capacidade de 50 mil litros. Após a ampliação, a capacidade de armazenamento passou a ser de 250 mil litros de produtos biológicos.
A calda enriquecida na unidade é produzida a partir do material biológico da região e serve para melhorar a vida do solo. Com uma maior capacidade, a unidade funcionará como uma multiplicadora de microrganismos vivos que serão aplicados na região. O gerente de desenvolvimento, Pedro Sarmento, falou sobre o passo a passo que gera a multiplicação de bactérias que são utilizadas. Todo o processo acontece no Centro de Distribuição de tecnologias da unidade, como explica o agrônomo:
“São vários bags, mais ou menos, uma tonelada cheia de ruma de boi, o substrato vai propiciar condições para que essas bactérias se multipliquem. Através de uma fermentação dos microrganismos vai cada vez mais multiplicar" explica. Ainda segundo ele, após a filtragem do material, pode-se usar 10% do volume produzido todos os dias e, em seguida, o substrato é reposto para ser utilizado no dia seguinte.
Confira a matéria do Alagoas Rural:
*Com informações do Alagoas Rural