Na última terça-feira (18), colaboradores alagoanos que participaram recentemente de um intercâmbio técnico na Usina Caeté - Unidade Paulicéia - apresentaram os resultados da visita ao diretor-presidente Aryl Lyra, ao superintendente agroindustrial, Mário Sérgio Matias e aos engenheiros agrônomos, supervisores e coordenadores agrícolas da Usina Caeté, Matriz. 

A apresentação reuniu importantes informações sobre os aspectos agrícolas da Paulicéia observados durante a visita, que contemplou mais de 16 colaboradores, divididos em três equipes. O intercâmbio técnico vem sendo adotado para troca de experiências nas Unidades pertencentes ao Grupo Carlos Lyra, além de estreitar relacionamentos entre as equipes do Nordeste e Sudeste. 

“Durante o mês julho retomamos o intercâmbio técnico, uma prática muito usual e que contribuiu de maneira exponencial para o crescimento e modernização do parque industrial e agrícola da Usina Caeté e suas Unidades. Destaco que esse projeto foi idealizado pelo nosso fundador, Doutor Carlos Lyra, que sempre enxergou um diferencial nesta troca de experiências entre profissionais, visando a melhoria entre os processos, unifi cação/transferência de conhecimento e fortalecimento da união e entrosamento de todo o corpo técnico”, assinalou o superintendente agroindustrial das Unidades do Nordeste, Mário Sérgio Matias. 

De acordo com Glênio Fireman, superintendente agroindustrial da Unidade Paulicéia, trata-se de uma excelente iniciativa, resgatada pelo diretor-presidente da Usina Caeté, Aryl Lyra. “Fiz questão de acompanhar de perto o intercâmbio entre as equipes agrícolas de nossas unidades em visita à Pauliceia, que nos proporcionou uma semana de muita troca de experiências. 

Exploramos toda a operação agrícola, desde o quadro de colaboradores à operação de campo. São iniciativas como essa que fazem o diferencial do nosso Grupo”, afirmou. A Unidade Paulicéia encontra-se no período de moagem e tem o final de safra previsto para novembro, quando alguns dos seus colaboradores deverão vir para Alagoas. “Essa prática é fundamental para fortalecer as técnicas adotadas e buscar alternativas que proporcionem inovações e aumento da produtividade para nossas usinas”, afirmou o diretor-presidente, Aryl Lyra.