Em Palmeira dos Índios, município de Alagoas, são cultivadas pimentas-do-reino na Fazenda Sete Léguas. A iguaria é apreciada mundo afora. Três tipos de pimentas são encontradas na produção, preta, branca e verde e são exportadas para diversos países.

O produtor Aluysio Righetti, explica o processo de produção, quando as pimentas passam por um processamento, onde são secadas em uma fornalha, com isso, também é feita a peneiração, separando a poeira, e outros tipos de materiais.

Quando finalizado o processo de secagem, a pimenta já está quase pronta, ela vai para o processo de ventilação onde são selecionadas. As pimentas são separadas por tipo 1, 2 e 3 quando prontas, onde a pimenta do tipo 1 é comercializada e exportadas, os tipos 2 e 3, são são moídas e vendidas em feiras locais.

''Já sai a pimenta quase pronta, aí ela vai para a ventilação e é selecionada, primeira, segunda e terceira. A segunda e a terceira praticamente só servem para moer, porque são muito chochas, não tem núcleo praticamente.’’, explica o produtor.

A diferença, além da qualidade, é a densidade, explica Righetti. Com isso, a pimentas do tipo 1, tem quase 80% de aproveitamento na produção,pesando de 570 a 600 gramas por litro,já a do tipo 2 e 3 em torno de 500 gramas. Além disso, a pimenta do tipo 1 é exportada para países como a Espanha, Índia, Marrocos e Alemanha.

‘’A diferença é a densidade delas, a granulometria. Aquela primeira ela pesar de 570 a 600 gramas por litro e essa aqui [tipo 2 e 3] em torno de 500 gramas.’’, explica Righetti.

Veja o vídeo:

*Estagiário sob supervisão