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Em NY, presidente do Sindaçúcar-AL reforça avanço do processo de descarbonização no Brasil

Por Bccom Comunicação 09/05/2024 15h03
Em NY, presidente do Sindaçúcar-AL reforça avanço do processo de descarbonização no Brasil
presidente do Sindaçúcar-AL reforça avanço do processo de descarbonização no Brasil - Foto: Assessoria

Em meio as principais lideranças do setor sucroenergético mundial, o presidente do Sindaçúcar-AL, Pedro Robério Nogueira, participou, em Nova York, da 17ª Citi / ISO / Datagro – NY Sugar e Ethanol Conference 2024.

No evento técnico, um dos principais do nosso setor, além das Presidências do Sindaçúcar-AL e do Conselho Deliberativo da Novabio, Pedro Robério também representou a Presidência da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do COAGRO/CNI.

De acordo com o dirigente do setor sucroenergético, a conferência foi um encontro importante, onde foi apresentado um panorama econômico mundial atualizado, além das ações do setor no Brasil que é um player de destaque no cenário internacional.

“Recordo que, ano passado, neste mesmo evento, foram compartilhadas com o mundo as políticas públicas consolidadas pelo Brasil, além daquelas que ainda estavam em execução. Na ocasião, foi enaltecido o trabalho técnico que o país fez em se habilitar e credenciar na produção de biocombustível ambientalmente correta e com vistas a descarboização com o nosso RenovaBio. Foi um momento onde a disciplina e a dedicação na produção de etanol pelo Brasil foram merecidamente destacadas”, destacou Nogueira.

Na edição de 2024, segundo o presidente do Sindaçúcar-AL, ocorreram entregas importantes de ações evolutivas que ocorrem ao longo de um ano. “O Brasil está no caminho certo e conseguiu unir a produção de biocombustível a indústria automobilística. Hoje, estamos juntos em um movimento que avança cada vez mais, sem recuos. O Brasil, pela importância que tem para o mercado mundial, está sendo muito disciplinado. Vale lembrar que em Paris, foi feito o acordo para a descarbonização e não para a escolha de rotas tecnológicas”, reforçou.

Para Nogueira, é preciso reforçar que o Brasil está seguindo a linha que o mundo está exigindo, escolhendo o caminho mais adequado que possa ser trilhado, optando pela neutralidade de rotas tecnológicas em respeito a todas as tecnologias disponíveis. “Mas, sobretudo, levando em conta o ciclo de vida dos energéticos/combustíveis, sua eficiência energética, tendo a descarbonização como sendo o nosso destino final e assegurando a inserção necessária no plano nacional de neo industrialização defendido pela CNI e pelo Governo Federal”, finalizou.

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