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Asplana reúne fornecedores e dirigentes de entidades do Nordeste em Maceió

Na reunião, será apresentada uma palestra por João Botão que fará uma explanação sobre os cálculos e a documentação necessária previstos no acordo do Renovabio com as indústrias

Por Bccom Comunicação 10/07/2024 08h08 - Atualizado em 10/07/2024 09h09
Asplana reúne fornecedores e dirigentes de entidades do Nordeste em Maceió
Asplana reúne fornecedores e dirigentes de entidades do Nordeste em Maceió - Foto: Assessoria

Fornecedores de cana de Alagoas e dirigentes de associações do Nordeste estarão reunidos na sede da Asplana, no próximo dia 24 de julho, para apresentação do cálculo para o repasse dos créditos de CBIOs do RenovaBio das usinas para os produtores. O encontro, que será o primeiro a ser realizado na região, ocorrerá no auditório da entidade de classe, a partir das 09h, contando com a presença ainda dos presidentes da Feplana, Paulo Leal, e da Unida, Pedro Campos.

Na reunião, será apresentada uma palestra por João Botão que fará uma explanação sobre os cálculos e a documentação necessária previstos no acordo do Renovabio com as indústrias.

“É importante a presença de todos para que possamos nos informar de como proceder junto as usinas para recebermos ainda nessa safra os CBIOs. Na ocasião, será esclarecido como foi feito este acordo do RenovaBio. Foi uma negociação liberada pela Unida, a qual a Asplana é associada e participou efetivamente do processo para que os fornecedores de cana do Nordeste e de Alagoas tenham direito de receber o CBIOs. É mais uma conquista da nossa associação em parceria com a Unida e a Feplana em defesa do produtor de cana”, afirmou o presidente da Asplana, Edgar Filho.

Na reunião, também serão debatidas questões como Câmara Setorial do Açúcar e do Álcool e feita uma atualização do panorama canavieiro alagoano, entre outros temas de interesse do setor sucroenergético.

Pelo acordo do RenovaBio, o produtor rural incluído na certificação de unidade produtora com dado padrão receberá pelo menos 60% da receita líquida auferida pela indústria com a venda dos CBIOs gerados pela cana do fornecedor. Já para os produtores que se certificarem com dados primários (perfil específico), o acordo define um patamar mínimo de 85% da receita líquida adicional gerada na comparação com o perfil padrão.