O presidente do Sindaçúcar-AL, Pedro Robério Nogueira, destacou o trabalho de articulação política realizado pelos senadores nordestinos Veneziado Vital (PB), Fernando Farias (AL) e Fernando Dueire (PE) na aprovação, no Congresso Nacional, do então projeto Combustível do Futuro, cuja a Lei 14.993 foi sancionada pelo presidente Lula, na terça-feira passada, 08.

“A atuação dos senadores Veneziado Vital, Fernando Farias e Fernando Dueire foi essencial para que o projeto Combustível do Futuro fosse aprovado pelo Congresso Nacional. O papel de cada um deles na relatoria, articulação junto ao setor produtivo e no Senado, foi decisivo neste processo. Houve toda uma convergência parlamentar e com as entidades representativas da bioenergia do Brasil no sentido de ver esse projeto da forma que foi aprovado. O setor sucroenergético só tem a agradecer por essa grande conquista que será um verdadeiro divisor de águas”, declarou Pedro Robério Nogueira.

De acordo com o executivo, projeto Combustível do Futuro, que aguarda sanção do presidente Lula, torna-se um marco referencial importante para investimentos e a produção de biocombustíveis no Brasil, marcando um avanço significativo rumo a um futuro energético mais limpo, instituindo diretrizes para o desenvolvimento de combustíveis sustentáveis no país.

“No que diz respeito ao etanol consta a autorização para o aumento da mistura em até 35%. Isso reapresenta um aumento importante de mercado para o anidro, onde todo o Brasil será beneficiado. Teremos um novo mercado a ser ocupado”, prevê presidente do Sindaçúcar-AL, lembrando ainda que o projeto trata de incentivos ao biometano, além de consolidar o conceito de avaliação energética para a produção de veículos, combustíveis e do seu uso na mobilidade do Brasil, o conceito trata do projeto Mover que agora se consolida em todos os programas de controle ambiental e de emissão por parte dos combustíveis na fabricação de ve&iacu te;culos de motores a combustão o conceito do ‘berço ao túmulo’, que avalia a emissão de CO2 não unicamente na saída do escape do veículo, mas desde a produção do combustível até o descarte final do veículo.