Agro
Usina Coruripe celebra centenário em 2025
Além dos reconhecimentos em rankings e selos, a Usina Coruripe também celebra neste centenário os resultados notáveis na safra 2023/2024
A Usina Coruripe completa 100 anos em fevereiro de 2025 e, desde já, está se preparando para uma série de ações comemorativas com colaboradores e parceiros, o que torna os próximos meses uma fase especial para a companhia. "Estamos empolgados em celebrar nossos 100 anos de história, refletindo sobre nosso legado e as conquistas que moldaram nosso caminho", afirma Mario Lorencatto, CEO da empresa.
Além dos reconhecimentos em rankings e selos, a Usina Coruripe também celebra neste centenário os resultados notáveis na safra 2023/2024. Foram 16,06 milhões de toneladas de cana-de-açúcar moídas, produção de 24.366 mil sacas de açúcar, 495 milhões de litros de etanol e geração de 703 mil MWh de energia. Essas conquistas resultaram em um faturamento bruto de R$ 4,55 bilhões, com um EBITDA ajustado de R$ 1,75 bilhão e lucro líquido de R$ 315 milhões.
Marcos importantes incluem a construção de uma nova fábrica de açúcar em Limeira do Oeste (MG), com investimento de R$ 450 milhões, aumentando a capacidade de moagem anual para 2,5 milhões de toneladas de cana-de-açúcar. A empresa também obteve a certificação internacional ISCC Corsia Plus, o que a posiciona entre as poucas aptas a comercializar etanol para aviação.
Lorencatto destaca que esses resultados são fruto do compromisso com a inovação e a sustentabilidade, fundamentais para a companhia. “Isso reflete a dedicação e a colaboração de todos os trabalhadores, cujo alinhamento com os objetivos da empresa foi fundamental para superar os desafios e impulsionar a performance”, reforça.
Ao longo de seus 100 anos, a Usina Coruripe se destaca não apenas pela grandeza no setor, mas também pelo compromisso com projetos ambientais e a responsabilidade social nas comunidades onde opera. A companhia é uma das pioneiras do setor a implementar as práticas de ESG. No total, mantém cinco Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs): Porto Cajueiro, no município de Januária, no Norte de Minas; Pereira e Lula Lobo, em Feliz Deserto, no litoral de Alagoas; e Riacho Seco e Afrânio Menezes, em Coruripe (AL). “Temos uma responsabilidade socioambiental grande, que é da tradição da família Wanderley; é algo que sempre esteve presente na história da companhia”, afirma Lorencatto.