Muitas vezes o manejo das lavouras agrícolas é visto e também trabalhado de maneira conflituosa, em diferentes fatores, interferindo assim na produção. Para que isso possa mudar, e o agricultor ter um bom retorno, é necessário que ele construa e mantenha a fertilidade do solo, para assim desenvolver sistemas agrícolas que são cada vez mais produtivos e também sustentáveis.

Pesquisadores e agricultores estipulam que até 2050 haja uma crescente demanda de alimentos no mundo todo, aumentando mais de duas vezes. Dentre os variados estudos que são feitos atualmente, está o mais falado; a fertilidade do solo.

É importante também ressaltar que não é apenas aplicar os nutrientes no solo: mas é necessário torná-los disponíveis para plantas. A fertilidade do solo é à capacidade que ele tem em suprir os elementos que são essências para elas. Quando o solo tem uma boa fertilidade, isso ajuda a suprir quantidades necessárias ao seu crescimento e produtividade.

São cinco as principais formas de fertilidade; fertilidade natural – que é a formação natural do solo; fertilidade potencial – que se manifesta em determinadas condições, identificando se existe limitação no solo em fornecer nutrientes à plantação; a fertilidade atual – que é a fertilidade do solo depois da ação antrópica (do homem); e a fertilidade operacional – diferentemente das outras, essa é feita a partir de teores de nutrientes no solo por determinados extratores químicos.

Mas para entender sobre os tipos de fertilidade do solo, é necessário uma análise completa, para assim estudar sua fertilidade e quais os elementos que podem estar impactando na plantação. Só assim o agricultor poderá identificar esse impedimento e fazer o uso mais adequado para o seu manejo. Além disso, a análise se faz necessária já que é fundamental entender porque um solo que é fértil pode não ter uma boa produtividade, e nem sempre um solo fértil se traduz em boa produtividade.