O presidente da Cooperativa Pindorama, Klécio Santos, foi um dos participantes do painel que faz parte da programação do Encontro do Cooperativismo Alagoano (Encoopal), realizado no auditório do Sebrae-AL, nessa segunda-feira, 04, em Maceió. Na oportunidade, Santos apresentou a palestra “Bertholet: moeda social – Cooperativa Pindorama”.

O encontro marcou o início das comemorações do mês de cooperativismo, onde além de servir de palco para discutir políticas públicas para o setor, também debateu novos desafios e apresentou cases de sucesso das cooperativas alagoanas.

“Nós temos que ser grandes, pensar grande e pensar como negócio. Precisamos nos profissionalizar e é a partir desse processo que as coisas acontecem. Os cases que sucesso, que foram apresentados no Encoopal para a outras cooperativas que participaram do evento, com certeza, irão promover uma forma de pensar diferente junto as demais cooperativas. Mostraram que, de fato, em Alagoas, existem coisas novas e interessantes acontecendo nas cooperativas e que proporcionam também um ambiente melhor e um resultado melhor para toda a sociedade com oportunidade de redução de custo”, destacou Santos.

Como parte da programação do evento, a cooperativa localizada no município de Coruripe, trouxe para o Ecoopal a apresentação cultural do grupo Pindorama Musical, formado por uma orquestra de violino criada há apenas sete meses.

“Cooperativa não é só um ambiente de negócio, ela tem quer ser visto de forma maior e mais ampla. É que Pindorama tem feito: pensar na comunidade, trabalhar o futuro daquela comunidade, desenvolver talentos e dar oportunidades aos filhos dos associados ou alguém que esteja dentro do nosso meio de ser um cidadão melhor e ter a oportunidade de enxergar a vida de forma diferente. A orquestra com apenas sete meses já realiza shows. Esse pensar diferente mostra que Pindorama não é apenas açúcar, sucos, não é só os produtos dela, é bem mais ampla do que isso. E aí temos que ter no nosso negócio o foco no ganhar para que possamos proporciona r a nossa sociedade momentos melhores e oportunidades maiores. Por isso, temos que ter independência financeira. Cooperativa que não pensa dessa forma, não vai para muito longe, tem que pensar como negócio”, frisou.