Cooperativismo

Reunião do Conselho da ACI-Américas discute novos rumos para o coop

Durante o encontro, os membros do Conselho discutiram o calendário da organização para 2025, com ênfase nos projetos relacionados ao Ano Internacional das Cooperativas

Por MundoCoop 06/10/2024 08h08
Reunião do Conselho da ACI-Américas discute novos rumos para o coop
Reunião do Conselho da ACI-Américas discute novos rumos para o coop - Foto: Reprodução

A 99ª Reunião do Conselho da Aliança Cooperativa Internacional das Américas (ACI-Américas) ocorreu, na terça-feira (01/10), em Washington, nos Estados Unidos. O encontro reuniu representantes de 21 países e abordou temas cruciais para o movimento cooperativista no continente.

O evento foi marcado por uma mensagem em vídeo de Graciela Fernández, que oficializou sua renúncia à presidência da ACI e reafirmou seu apoio ao atual presidente interino, o brasileiro José Alves de Souza Neto, também presidente da Uniodonto do Brasil. Para ele, assumir a liderança da entidade consolida o fortalecimento do cooperativismo brasileiro e reflete o compromisso do país com o modelo de negócios. “Isso demonstra como o Brasil influencia nas discussões e decisões que impactam todo o continente americano e o mundo”, afirmou.

Além da presidência, o Brasil está representado no Conselho de Administração pela presença de Marcos Cunha, diretor de Gestão da Saúde na Unimed do Brasil, que assumiu o lugar de José Alves na primeira vice-presidência da entidade.

Ainda durante o encontro, os membros do Conselho discutiram o calendário da organização para 2025, com ênfase nos projetos relacionados ao Ano Internacional das Cooperativas e à Conferência Global da ACI, prevista para ocorrer em Nova Delhi. Também foram votadas questões estratégicas e estruturais para o futuro da ACI-Américas.

Um dos pontos de maior destaque foi a proposta de abertura de um novo escritório da entidade no Panamá, que poderia substituir a atual sede localizada em São José, na Costa Rica. O Conselho ressaltou que a mudança iria facilitar a interlocução entre os países membros e proporcionar uma coordenação mais eficiente, fortalecendo a atuação da organização na região.