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Collor vai colocar para funcionar as secretarias de Estado: ‘servidor será valorizado’

Collor participou, neste sábado (24), do debate promovido pela TV Pajuçara com os demais candidatos ao cargo de governador

Por Assessoria 25/09/2022 10h10
Collor vai colocar para funcionar as secretarias de Estado: ‘servidor será valorizado’
Collor no debate. - Foto: Assessoria

O candidato ao governo de Alagoas Collor (PTB) garantiu trabalhar para a valorização do servidor público e acabar com os cabides de empregos que se transformam as secretarias estaduais. Apresentando propostas nas áreas de educação, segurança pública e geração de renda para o desenvolvimento de Alagoas, Collor participou, neste sábado (24), do debate promovido pela TV Pajuçara com os demais candidatos ao cargo de governador.

Segundo Collor, os órgãos estaduais não devem ser ocupados por indicações de pessoas, que não possuam qualificação para trabalhar, apenas por interesse político. “O primeiro passo para o serviço público é deixarmos de fazer das secretarias, ‘cabides de emprego’, de pessoas que são chamadas para cargos sem terem noção do que vão exercer. Queremos prestigiar o serviço público, dando condições necessárias, com pessoas que estejam afeitas àquele mister e que vão desenvolver um excelente trabalho em prol do nosso povo”, disse Collor.

E para isso, Collor incentivará o servidor, criando a carreira do mérito, com a possibilidade de cada agente público ascender no serviço seja por mérito ou desempenho. Segundo o candidato, serão ações que incentivarão o servidor a subir novos degraus, investindo em qualificações e se aprimorando naquilo que se dedicam. “Vamos criar um incentivo para que continuem progredindo na carreira e ajudando a toda população de Alagoas”, continuou Collor.

A realização de concursos públicos – mas também a convocação de aprovados em certames anteriores e que estão aptos a assumir os cargos – será prioridade nesta área para o candidato. “Serviço público para que se haja um ingresso tem que ser com concurso público, não ter apadrinhamento, contratação de terceirizados com alegações de que a Lei de Responsabilidade Fiscal não permite. A LRF não envolve, somente, questão orçamentária, mas também determinação e vontade política. E naturalmente havendo, o orçamento se ajustará. Não podemos deixar que continue o número da terceirização e que abre portas ao empreguismo desenfreado e politiqueiro, por aqueles que dependem do poder”, garantiu o candidato.