Entretenimento
Museu do Holocausto responde Monark depois de reclamar de "linchamento desumano"
Ex-sócio do Flow afirma que repudia o regime de Hitler e que jamais fez apologia
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Bruno Aiub, influenciador digital mais conhecido como Monark, voltou a se manifestar sobre sua fala sobre nazismo durante exibição do podcast Flow na última segunda-feira, (07), onde em conversa com os deputados federais Kim Kataguiri (DEM-SP) e Tabata Amaral (PSB-SP), defendeu a existência de um partido nazista no Brasil.
A fala do apresentador teve uma má repercussão e, gerou uma infinidade de críticas que ocasionou a saída de Aiub do Flow, podcast do qual ele era sócio.
Na quinta-feira (10), Bruno escreveu em seu Twitter: “Eu posso ter errado na forma como eu me expressei, mas o que estão fazendo comigo é um linchamento desumano. Reitero que um nunca apoiei a ideologia nazista e que a considero repugnante. A ideia defendida é que eu prefiro que o inimigo se revele do que fique nas sombras".
O Museu do Holocausto em Curitiba rebateu Monark, dizendo que “linchamento desumano” foi o que foi feito com Moïse Kabagambe e convidou o apresentador a visitar o local.
Não, @monark. "Linchamento desumano" é o que fizeram com Moïse Kabagambe.
— Museu do Holocausto (@MuseuHolocausto) February 10, 2022
Você errou, por isso reiteramos nosso convite! De coração aberto! Venha nos visitar, sem alarde, e ver as consequências do inimigo "se revelar"!#portodaavidavamoslembrar https://t.co/gZkOYu0Mkd
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