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Sheila Mello abre o jogo sobre Scheila Carvalho: “Não sou amiga”
A ex-dançarina e loira do Tchan falou sobre a relação com a morena e com Jacaré, seus ex-colegas de palco
Sheila Mello abriu o coração ao falar sobre a sua ida para o É o Tchan, após vencer um concurso para se tornar a nova loira do grupo, em agosto de 1998. A ex-dançarina também abriu o jogo sobre a relação com os ex-colegas de palco Scheila Carvalho e Jacaré.
“Eu não sou amiga da Scheila Carvalho que nem eu sou amiga do Jacaré, nesse nível de cumplicidade. Eu não tive esse encontro com a Carvalho nesse lugar de ter um problema e ligar para ela, e com o Jacaré eu tenho”, disse ela em entrevista ao colunista André Moura do Meio News.
A ex-loira do Tchan, no entanto, fez questão de enfatizar a admiração que sente pela ex-amiga de palco.
“Com a Carvalho não é só profissional, é um lugar de admiração. Por mais que a gente não tenha essa amizade de uma acessar a outra no âmbito pessoal, quando eu olho para a Carvalho eu tenho consciência de que parte da minha história é por causa dela”, declarou.
Sobre Jacaré, Sheila Mello não economizou nos elogios. “Eu não tenho pudor em falar que tirando os meus irmãos, o Jacaré é o meu melhor amigo. A gente precisa de uma orientação e foi bom eu ter buscado essa orientação do Jacaré porque ele nunca foi afetado com a fama. Ele me ajudou muito a ter os pés no chão. Ele é muito autêntico e sempre esteve em um lugar sagrado para mim”, falou.
Na época do concurso de nova loira do Tchan, Sheila Mello assumiu a posição que, até então, era de Carla Perez. “Teve a pressão de ficar no lugar da Carla e estar ao lado da Carvalho, que ganhou os títulos de mulher mais sexy do Brasil”, relembrou.
Sobre a convivência com Carla Perez, Sheila explicou: “Eu não tive esse prazer de conviver tanto com ela porque quando eu entrei ela já saiu, e foi só nos programas de televisão que nós nos víamos”, contou ela.
“Eu nunca quis copiar ninguém e eu escrevi uma carta para a Carla. Eu nunca quis ocupar o lugar dela. Ela, a Débora e o Jacaré pegaram um facão e foram desbravando um lugar para a dança nunca visto no Brasil, onde a dança ganha lugar de protagonismo”, acrescentou.