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Carlinhos Maia se irrita ao ser chamado de ‘viado’ em entrevista a Blogueirinha

Influencer casado com homem ainda xingou comunidade LGBTQIA+

Por Mais Goiás 03/12/2024 16h04
Carlinhos Maia se irrita ao ser chamado de ‘viado’ em entrevista a Blogueirinha
Carlinhos Maia em entrevista a Blogueirinha - Foto: Reprodução/Internet

O influencer gay Carlinhos Maia protagonizou mais um momento constrangedor. Dessa vez foi no programa De Frente com Blogueirinha, nesta segunda-feira (2). Durante a entrevista, a apresentadora abordou temas polêmicos, incluindo a comparação entre Carlinhos e a artista Pabllo Vittar, o que incomodou a subcelebridade.

“Sou tão famoso quanto a Pabllo”, respondeu ele. Então tá né… O ápice do desconforto ocorreu quando Blogueirinha se referiu a Carlinhos como “viado“, termo comum dentro da comunidade gay. Mas o influenciador não gostou nada nada.

“É uma gíria entre a gente, brincando, mas quando vira algo que vai mudar a sua identidade, o seu nome, a sua história, eu não gosto. Cada pessoa escolhe como quer ser chamada”, justificou.

Blogueirinha não deixou passar, chamou Maia de “bicha” e provocou: “É por isso que a comunidade não te abraça”.

Assista:

Vale lembrar que Carlinhos Maia já causou polêmica por não querer beijar o próprio noivo Lucas Guimarães durante o casamento, alegando que era “em respeito aos convidados”. Oi? Na época, muitos internautas disseram que o influencer tem vergonha de ser gay. “A coisa mais ridícula que ja vi na minha vida”, escreveu um perfil no Twitter.

Carlinhos Maia critica comunidade LGBT+

Na manhã desta terça-feira (3), Carlinhos voltou a causar polêmica ao responder críticas recebidas após a entrevista a Blogueirinha. Em um comentário no X, ele disparou: “Essas porras [pessoas LGBT+] não sabem o que querem, estou nem aí”.

A fala gerou indignação, com muitos internautas acusando o influenciador de atacar a própria comunidade à qual pertence.

Carlinhos já disse também que não se considerava parte de movimentos LGBTQIA+, pois nunca sofreu preconceito diretamente, o que foi interpretado como falta de solidariedade. Ele também afirmou que não “precisava levantar bandeira”, que pessoas “afeminadas” eram mais vítimas de preconceito e que ele, por não se encaixar nesse estereótipo, não enfrentou tantos desafios.