Esportes
Obras de infraestrutura no Rei Pelé vão garantir mais 30 anos de uso do estádio
Secretário Rui Palmeira apresentou detalhes sobre a reforma estrutural do Trapichão nesta terça-feira (3)
O Estádio Rei Pelé vai passar por obras em sua parte estrutural a partir de novembro. O secretário de Estado de Infraestrutura, Rui Palmeira, concedeu entrevistas nesta terça-feira (3), para detalhar as reformas no maior centro esportivo da capital alagoana. “Encaminhamos ao governador um documento, baseado no laudo do ano passado, que há uma necessidade de fazer essa reforma da parte estrutural no Estádio Rei Pelé. Não é uma ampliação, não vamos mexer com a capacidade do estádio, mas precisamos mexer na parte estrutural”, afirmou.
A necessidade da reforma é pelo tempo de existência do estádio. “O Rei Pelé é um estádio de 1970, foi feira uma reforma na parte estrutural em 1992. De lá para cá, apenas paliativo. Então, a gente precisa fazer essa reforma. Mas não há qualquer risco a quem frequenta, a imprensa, os torcedores, atletas, a todos que frequentam o Rei Pelé”, contou.
O secretário lembrou que em 2022, já houve um investimento do Governo de Alagoas para garantir o uso do Trapichão em segurança. “Depois desse laudo do ano passado, o Estado já fez uma obra emergencial de escoramento, da parte do estádio. Inclusive, eu estive recentemente no estádio, com minhas filhas, minha esposa, para acompanhar o jogo CRB x Guarani”, disse.
Durante uma das entrevistas, o secretário Rui Palmeira explicou que a reforma será feita em etapas para não atrapalhar o uso do estádio. “Dividimos o Rei Pelé em 12 pontos e vamos iniciar pela rampa de acesso. Pretendemos que as obras terminem em dez meses e que não se tenha prejuízo para o torcedor que frequenta o Trapichão”, adiantou.
Rui confirmou que os serviços começam no próximo mês e serão feitos com segurança e celeridade. “A gente quer, ao final da participação do CRB na Série B, agora a partir de novembro, iniciar essa obra estrutural que vai dar segurança a quem frequenta o Trapichão, pelos próximos 30 ou 40 anos”, acrescentou.