O CSA já conhece o caminho que terá de trilhar na primeira fase da Série C do Campeonato Brasileiro de 2025. A tabela divulgada pela CBF prevê 19 jogos para cada equipe, com início no dia 12 de abril e término em 31 de agosto. O Azulão estreia em casa, no Estádio Rei Pelé, contra o Anápolis, de Goiás, e enfrentará times de 13 estados diferentes ao longo da competição, o que representa uma das jornadas mais amplas do torneio.

A diversidade geográfica dos adversários chama atenção: além do Anápolis, o CSA terá pela frente clubes de todas as regiões do país — como o Ypiranga, do Rio Grande do Sul; o Londrina e o Maringá, do Paraná; o São Bernardo e o Ituano, de São Paulo; o Tombense, de Minas Gerais; o Guarani, de Campinas; o Floresta, do Ceará; o Confiança e o Itabaiana, de Sergipe; o Náutico e o Retrô, de Pernambuco; o ABC, do Rio Grande do Norte; o Figueirense, de Santa Catarina; o Brusque, também catarinense; o Caxias, do Rio Grande do Sul; o Botafogo-PB; e a Ponte Preta, de Campinas.

Dos 19 jogos, o CSA fará nove em casa e dez fora. Os confrontos no Rei Pelé acontecem em meses-chave: abril (Anápolis e Náutico), maio (Maringá e Confiança), junho (Floresta), julho (Caxias e Figueirense) e agosto (Botafogo-PB, Ituano e Ponte Preta).

Curiosidade da tabela

Uma das curiosidades na tabela do CSA é que o clube enfrentará, em sequência, dois times de cidades uma ao lado da outra: Ituano e Ponte Preta, ambas de São Paulo. Embora representem cidades distintas (Itu e Campinas), ambos têm sede no interior paulista e estão separados por menos de 50 km. Os dois jogos também serão disputados em Maceió, com uma semana de intervalo entre eles, nos dias 16 e 23 de agosto. Essa coincidência faz com que o Azulão possa estudar e enfrentar adversários com estilos de jogo semelhantes, sem precisar mudar de cidade ou logística no período.

Outro detalhe curioso é que o CSA fará sua última partida da fase classificatória fora de casa, em Brusque, Santa Catarina — justamente um dos destinos mais distantes da equipe alagoana, fechando um ciclo de viagens que, somadas, ultrapassam os 30 mil quilômetros ao longo da primeira fase.