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Praças públicas terão acesso a wi-fi em Maceió

Projeto tem o objetivo de trazer a população de volta para os espaços públicos

Por Redação 28/04/2015 14h02
Praças públicas terão acesso a wi-fi em Maceió
Foto: divulgação

A partir do mês de junho os maceioenses poderão ter acesso livre a internet nas praças públicas da capital do estado. Procurando trazer a população de volta para os espaços públicos do município, Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente (Sempma) pretende investir em acesso á informação.

Segundo David Maia, secretário da Sempma, a instalação de redes wi-fi em locais públicos da cidade acontecerá por meio de parceria com setor privado, após processo licitatório.

“É um projeto que o prefeito vem me cobrando há algum tempo e que deve sair do papel. A partir de junho, as praças da capital vão ter internet gratuita para a população. Precisamos povoá-las, como era no passado”, afima David.

De acordo  João Henrique Caldas (JHC), deputado que solicitou o projeto quando ainda era parte da Comissão de Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa (ALE), iniciativa é um movimento ousado. 

“Queremos a volta do convívio social em espaços públicos, e nada melhor do que as praças. Agora, é preciso que o Estado se faça presente para garantir a segurança em todas elas”, observa o parlamentar.


Questionado sobre da situação de abandono de inúmeras praças de Maceió, secretário informou que faz 12 anos que as praças da parte alta da capital estão deterioradas; Mas afirmou que prefeitura vem tomando providências para reverter o descaso. 

Outros espaços

A Praça Afrânio Jorge, popularmente conhecida como Praça da Faculdade, no bairro do Prado, precisa de “recuperação e requalificação”, de acordo com Maia.

 “O projeto está pronto e estamos fazendo um convênio com um banco particular que irá bancar a obra. Nestes dois meses, iniciaremos as obras na praça”, disse secretário.  

David falou também sobre o  Corredor Vera Arruda, na Jatiúca, onde as obras de recuperação foram iniciada mas não terminada a pedido da população local que requeriu uma audiência pública. 

“Ficou claro que o projeto precisava de reestruturação, por isso que as obras foram paralisadas. O corredor não foi abandonado”, esclareceu secretário que informou também sobre a situação de supressão das arvóres na Fernandes Lima. 

“240 delas iriam ser extraídas, mas como são antigas, foi feita uma análise rigorosa e agora 136 serão retiradas, e as demais, tratadas devido à praga de cupins e fungos. Na próxima semana, vamos extrair e, depois, compensar as outras que ficarão”, disse o secretário do Meio Ambiente.