Após audiência com representantes de diversos depósitos de Gás Liquefeito de Petróleo (gás de cozinha), a Promotoria de Justiça de São Miguel dos Campos definiu, nesta sexta-feira (15) que as empresas legalizadas se adequarão às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para distribuir o produto de forma segura ao consumidor. Os depósitos terão o prazo de 30 dias para a adequação.

“Depois do prazo, haverá uma segunda reunião onde serão discutidos os progressos alcançados, bem como deve ser firmado um Termo de Ajustamento de Conduta no sentido de coibir as práticas ilegais, além de garantir a segurança e qualidade à população de São Miguel dos Campos”, disse o promotor de Justiça Hermann Brito de Araújo Lima Júnior    .

A preocupação da Promotoria de Justiça de São Miguel dos Campos está na distribuição clandestina de gás de cozinha, que lida com o armazenamento inadequado do produto, colocando em risco a integridade dos consumidores e do resto da população. “É necessário defender o consumo de um produto de qualidade, com a garantia que as empresas e fornecedores legalizados podem e devem oferecer”, completou Hermann Brito.

Estiveram presentes na audiência representantes dos depósitos Moisés Gás, Super Gás, Beto Gás, Festeja, Porto Gás, Iran Gás, Ednaldo Gás, Marcelo Gás, Teixeira Gás, Val Gás, Luizinho Gás, Copa Gás, Luciano Gás e Manoel Gás.