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Maceió receberá novo voo semanal vindo de São Paulo

11/10/2016 17h05
Maceió receberá novo voo semanal vindo de São Paulo

Um dos principais mercados emissores de turistas a Alagoas, a cidade de São Paulo, receberá um voo semanal ligando o Aeroporto de Congonhas ao Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares, em Maceió. O voo, que será operado pela LATAM, aos sábados, inicia as atividades no dia 5 de novembro.

 

O trajeto será realizado por uma aeronave Airbus A319 e facilitará as conexões com passageiros vindos dos municípios de Belo Horizonte (BH), Rio de Janeiro (RJ), Ribeirão Preto (SP), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Londrina (PR), Florianópolis (SC), Joinville (SC) e Navegantes (SC).

 

Seguindo na contramão da crise, Alagoas continua incrementando a malha aérea e se consolidando como um dos destinos mais procurados do Brasil.

 

“A melhoria na malha aérea é fundamental para consolidar ainda mais o destino entre os turistas. Estamos trabalhando, de maneira estratégica, a divulgação de Alagoas nos principais mercados emissores, através de campanhas e capacitações para agentes de viagem para transmitir informações que potencializem as vendas de pacotes para o nosso estado. Esse novo voo vindo de São Paulo permitirá que ainda mais visitantes possam vir a Alagoas”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Helder Lima.

 

Interior de São Paulo

Não apenas turistas vindos da capital paulista visitam Alagoas. O interior de São Paulo é um forte mercado emissor, possuindo voos diretos semanais vindos de Ribeirão Preto e Campinas, obtidos graças à parceria da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur) com a Operadora de Viagens CVC.

 

Querosene de aviação

Um decreto regulamentado no primeiro semestre reduz de 17% para 12% a alíquota do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) do querosene de aviação em Alagoas.

 

Na prática, a regulamentação posiciona Alagoas como um dos estados mais competitivos do país para atração de novos voos, por reduzir a carga tributária para o segmento, já que o custo com o combustível representa 35% do valor gasto pelas companhias com os voos, o que acaba determinando a distribuição dos voos pelo país de acordo com a competitividade do ICMS praticado.