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Maceió apresenta diminuição de casos graves de dengue, aponta boletim
Todo paciente que apresente febre com sintomas como náuseas, vômito, dor de cabeça, dores nas articulações deve procurar atendimento médico em uma Unidade Básica de Saúde. Já nos casos de dengue com sinais de alarme, que traz sintomas como dor abdominal intensa e contínua, vômitos persistentes e sangramentos de mucosas, o usuário deve se dirigir a uma unidade especializada como UPA, mini pronto-socorros e hospitais. Por fim, em caso de dengue grave, com sangramento grave, choque e comprometimento dos órgãos, o paciente deve ser interno em uma unidade hospitalar de alta complexidade.
Febre chikungunya
Em 2016, 6.031 casos foram notificados, 225 confirmados por laboratório, 3827 por critério clínico-epidemiológico e os demais estão em investigação. Foram registrados 36 casos graves, 16 confirmados, seis descartados e os demais estão sob investigação, nove óbitos confirmados, oito descartados e um sob investigação. Já de acordo com o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde, em 2015, foram notificados 85 casos de chikungunya, 27 confirmados e 58 descartados.
A análise por Distrito Sanitário demonstra que os bairros com maior incidência da doença destacam-se Centro, Levada e Chã da Jaqueira.
Zika vírus
No ano de 2016, foram notificados 5.982 casos suspeitos de zika vírus, destes, 369 são de gestantes. Já até 31 de dezembro foram recebidos 93 casos suspeitos de microcefalia por infecção pelo vírus zika residentes em Maceió, destes, 45 foram descartados e 28 foram confirmados como microcefalia possivelmente relacionada ao zika vírus e houve 01 óbito.