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Seplag dá dicas para economizar na hora das compras do material escolar

Por Igor Gouveia com Agência Alagoas 17/01/2017 08h08
Seplag dá dicas para economizar na hora das compras do material escolar

Engana-se quem pensa que início de ano é somente sinônimo de férias e viagens. Para os pais de plantão, esta época é também o momento realizar as compras do material escolar da criançada. Porém, para garantir uma economia no bolso, a Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag) orienta sobre a escolha de itens que podem ser mais baratos do que o planejado.
 
Fazer uma vasta pesquisa de preços entre diversos estabelecimentos é uma das principais dicas do supervisor de Pesquisas da Seplag, Gilvan Sinésio. De acordo com ele, três principais pontos devem ser levados em consideração pelos pais antes de ir às compras.
 
“O primeiro passo é investir no planejamento, na pesquisa prévia e no compartilhamento de informações. De modo geral, é importante salientar que o que faz diferença no quanto se gasta é o tempo que se tem para pesquisar preços. Por isso, é válido que o consumidor tenha acesso à lista de compras o quanto antes e já comece a comparar valores dos produtos”, conta Sinésio.
 
As dicas do pesquisador são diretamente focadas nos pais dos alunos que pretendem comprar material escolar, mas também podem valer para jovens que já têm uma vida financeira independente e vão sozinhos às compras.
 
“Com a lista na mão, a recomendação é pesquisar, pois é grande a diferença de preços entre os estabelecimentos comerciais. Também é legal confirmar com a escola se toda a lista é realmente necessária para aquele ano letivo e verificar se há produtos da lista que você já possui em casa. Além disso, é bom é interessante ficar de olho nos preços de materiais com personagens e logotipos, já que eles costumam ser mais caros”, completa Sinésio.
 
Pesquisa especial

Recentemente, a Seplag divulgou uma pesquisa especial feita para ajudar os pais nesta missão. Em 2017, os dados revelam que entre os tradicionais cadernos escolares, os livretos de desenho foram os que apresentaram maior variação, algo em torno de 3,74%. Outros produtos como cadernos de 10, 12 e 20 matérias e o caderno brochura exibiram deflação de 0,16% e 1,44%, respectivamente.