A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável (Semds) submeteu ao Ministério do Turismo uma carta de projetos para estruturar espaços públicos da capital contando com o aporte financeiro do Governo Federal em decorrência da dimensão dos serviços. Entre as propostas enviadas, uma delas já recebeu aprovação do órgão e a execução da obra deve ser iniciada em breve. Trata-se da construção de um mirante no bairro Santa Amélia, onde uma área vai ser estruturada com equipamentos de lazer, esporte e vista privilegiada para a Lagoa Mundaú.

A aprovação da obra no Ministério do Turismo foi celebrada pelo titular da Semds, Gustavo Acioli Torres, que destacou o empenho da pasta em buscar formas de dar celeridade às ações em benefício dos maceioenses, independente do momento de restrição orçamentária ocasionada pela crise nos municípios brasileiros. O secretário ressaltou também que, além de Santa Amélia, outras sete regiões podem ser contempladas por meio da proposta enviada ao órgão federal prevê a criação da Rota dos Mirantes a partir da estruturação destes locais.

“Seguindo a determinação do prefeito Rui Palmeira, estamos buscando recursos federais e a iniciativa privada para garantir novos serviços e trabalhos para a população. Mais uma vez, buscando esses caminhos, conseguimos a aprovação de um projeto importante em Brasília. A partir de agora, seguimos para o projeto complementar, conforme solicitação da Caixa Econômica Federal, e em breve deveremos iniciar os serviços. O mirante trará inúmeros benefícios ao bairro, ofertando um espaço de lazer aos moradores e também reforçando o potencial turístico em virtude da vista privilegiada”, disse Gustavo Acioli Torres.

De acordo com o projeto elaborado pela Semds, o mirante terá playgraund, quadra de areia, área com equipamentos de ginástica, ciclovia, peitoril, além da jardinagem e arborização com o plantio de ipês das espécies rosa, roxa e amarela, bem como as plantas ornamentais que brotam as flores icsórias vermelhas. Do Ministério do Turismo, o projeto seguiu para a Caixa, que deve liberar a dotação orçamentária para que a pasta siga com os trâmites e inicie a obra.

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