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Pulseiras de identificação reforçam segurança na Unidade de Emergência do Agreste

Por Agência Alagoas 13/06/2017 11h11
Pulseiras de identificação reforçam segurança na Unidade de Emergência do Agreste

Com mais de 46 mil internações ao ano, uma medida adotada na Unidade de Emergência do Agreste, em Arapiraca, tem reforçado a segurança no atendimento. As pulseiras de identificação do paciente já fazem parte do dia a dia da instituição.
 
Com o apoio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), a iniciativa da gerente-geral da unidade, médica Regiluce Santos, dá suporte às ações do Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) do hospital. O objetivo é garantir a correta identificação do paciente internado, a fim de reduzir a ocorrência de incidentes.
 
Para viabilizar a adoção das pulseiras, há cerca de quatro meses, a gerente Regiluce Santos autorizou a implantação do Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) junto ao Ministério da Saúde. De acordo com a coordenadora do Núcleo, enfermeira Elisângela Lira, a ação está em consonância com a primeira meta do Programa Nacional de Segurança do Paciente.
 
Normas
 
Ela explica que o protocolo orienta para a utilização de pulseiras coloridas, de acordo com o grau de risco em cada usuário. A pulseira de cor vermelha representa o risco imediato de o paciente perder a vida (atendimento imediato), enquanto a de cor laranja indica o risco imediato de perder função de órgãos ou membros.
 
A pulseira amarela aponta a condição que possa ser agravada se não houver atendimento. Ainda existem as pulseiras nas cores verde (atendimento pouco urgente ou ambulatorial) e azul (atendimento sem urgência, com o paciente a ser encaminhado para postos de saúde).
 
“O trabalho do núcleo é intenso, com total apoio da gerência e de todo os setores do hospital, para que as práticas seguras continuem sendo implantadas no serviço e promovam mais segurança aos profissionais de saúde, acompanhantes e pacientes”, afirma Elisângela Lira.
 
Ainda de acordo com a enfermeira, essas ações têm como objetivo difundir uma cultura de segurança aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e valorizar as práticas dos trabalhadores da Unidade de Emergência do Agreste.