Criado para realizar o atendimento de urgência, o Ambulatório 24 Horas Noélia Lessa, no bairro Levada, é referência para os moradores da parte baixa de Maceió. Oferecendo serviços de clínica médica, a unidade é referência na assistência intermediária entre a atenção básica e a média e alta complexidade.
 
Com este perfil, o Noélia Lessa atende casos de hipertensão, diabetes, viroses, febre alta, fraturas, cortes, além de aplicar vacinas antitetânicas isoladas e antirrábicas. Já quando os pacientes necessitam de um atendimento especializado, como raios-X, exames laboratoriais e cirurgias, são encaminhados para o Hospital Geral do Estado (HGE) ou para a Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), dependendo do caso.

“Somos especialistas em atender os casos que não são da atenção básica, cuja assistência ocorre nos postos de saúde e àqueles pacientes que também não devem ir para o HGE e UPAs. Nosso maior público são os usuários que apresentam dores de cabeça, febre e diarreia, por exemplo, que não devem procurar os hospitais de média e alta complexidade”, destacou o diretor médico e clínico geral do Noélia Lessa, Carlos Henrique Monteiro.
 
Aberta todos os dias da semana, a unidade chega a atender sete mil pacientes mensalmente, ainda de acordo com o diretor médico do Noélia Lessa. “Todas as vezes que consigo intervir de uma maneira positiva na vida do outro, seja pelo atendimento na parte médica, seja pelo acolhimento na recepção, isso me deixa feliz e realizado. Quando consigo aliviar o sofrimento do paciente e tirá-lo de uma crise, volto recompensado para casa”, salienta o médico.
 
Constatação
 
Moradora do bairro Cruz das Almas, Ana Flávia dos Santos, 40 anos, afirma que, graças ao Ambulatório Noélia Lessa, não enfrentou obstáculos para cuidar de sua saúde. Depois de uma noite inteira sentido fortes dores no estômago e muita ânsia de vômito, ela esteve na unidade onde se consultou e foi medicada.
 
“Por ter sido a primeira vez fui atendida com a maior rapidez e bem-recebida. O médico foi excelente. Ele passou a medicação correta e pediu que eu procurasse um gastroenterologista. Não tenho do que reclamar do serviço que é prestado aqui. Pretendo vir mais vezes e, se possível, trazer meu amigos e familiares”, garantiu.

Já Ana Lúcia dos Santos, 37 anos, moradora do Farol, frequenta a unidade há cinco anos. Além de ser beneficiada com os serviços, também leva seus filhos. Buscou o serviço após a pressão subir. Tomou injeções e repousou o tempo suficiente, até estar pronta para voltar para casa.
 
“O atendimento completo demora, no máximo, uns 15 minutos. Não passo disso. É muito rápido, mesmo quando se tem muita gente. Nos outros locais, o acolhimento durava de duas a três horas. Aqui tem todo um suporte. Os funcionários são bem-educados e, realmente, sabem lidar com o ser humano. Eu, particularmente, ao sentir algum mal estar, já sei onde posso pedir ajuda”, contou.
 

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