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Agentes da saúde seguem em paralisação e emitem nota cobrando acordo prometido a categoria

“Os trabalhadores possuem seu direito garantido pela Constituição Federal e precisamos de maior atenção e comprometimento do prefeito para resolver logo esse problema'', diz presidente do Sindacs

Por Redação com assessoria 01/09/2022 11h11 - Atualizado em 02/09/2022 09h09
Agentes da saúde seguem em paralisação e emitem nota cobrando acordo prometido a categoria
Agentes comunitários de saúde ocupam secretaria em Maceió em busca de decisão sobre o piso salarial - Foto: Reprodução

Em nota, na manhã desta quinta-feira (1), o Movimento em Defesa da implantação do Piso Salarial e da Restruturação da carreira dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Endemias, repudiou que considera falta de respeito e de compromisso o não cumprimento da Prefeitura de Maceió em relação ao acordo com o movimento que representa 1.500 servidores da saúde do município. 

Segundo a entidade, o movimento vinha dialogando com o Poder Executivo concedendo prazos sem que a gestão cumprisse nada do que havia sido acordado, apenas vinha sido adiado o que é direito dos agentes de saúde. Nessa quarta-feira (31), os servidores realizaram manifestação nas Secretarias Municipais de Gestão e Economia de Maceió, na ação, o atendimento no local ficou suspenso após fazerem uso de explosivos.

“Os trabalhadores possuem seu direito garantido pela Constituição Federal e precisamos de maior atenção e comprometimento do prefeito para resolver logo esse problema. Queremos uma reunião e uma agenda que atenda os anseios de ambos os lados”, explicou Nelson Cordeiro, presidente do Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde de Alagoas (Sindacs-AL).

Os servidores públicos municipais estão acampados na secretaria, com proposta para passar a noite, até que o prefeito receba as lideranças sindicais. O momento está sendo acompanhado pelo Sindicato dos Servidores da Secretaria de Saúde do Município de Maceió (Sindsaúde), pelo Sindicato dos Agentes de Saúde de Alagoas (Sindas), pelo Sindacs-AL e pela Associação dos Agentes de Combate às Endemias de Maceió (AACEM).