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''Ifal não tem mais onde fazer cortes'', afirma diretor geral do campus Maceió
A instituição deverá reunir os 16 diretores gerais dos campus alagoanos para discutir o impacto dos cortes anunciado pelo governo federal
Após o anuncio dos cortes de 2,6 bilhões no Orçamento da União, que deverão atingir as universidades e institutos federais, o Instituto Federal de Alagoas (Ifal) irá realizar uma reunião com os 16 diretores gerais dos campus da instituição para avaliar o impacto do bloqueio das verbas no funcionamento do instituto.
Segundo o diretor geral do campus Maceió, Damião Farias, o Ifal ''não tem onde mais fazer cortes''. "Acredito que serão grandes [os impactos] no campus Maceió. Iremos discutir isso no colégio de dirigentes e com a gestão", completou.
O colégio de dirigentes é formado pelos diretores gerais do campis em Alagoas, pelo reitor e pró-reitores, pela diretoria de gestão de pessoas, entre outros departamentos. A data da reunião não foi definida.
Serviços comprometidos
Em nota, o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) informou que, devido ao corte, os estudantes serão os maiores prejudicados. Recursos de assistência estudantil como transporte, alimentação e bolsas de estudo não poderão ser continuados e deverão ser suspensos, bem como serviços essenciais de limpeza e segurança.
Leia na íntegra:
*Estagiária sob supervisão