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Secult diz que parte do acervo do Cenarte já havia sido resgatado e vai investigar casos de furto

Órgão informou ainda que um levantamento detalhado está sendo realizado para que as perdas causadas pelos atos de vandalismo sejam detectadas

Por Redação 26/07/2024 11h11 - Atualizado em 26/07/2024 16h04
Secult diz que parte do acervo do Cenarte já havia sido resgatado e vai investigar casos de furto
Prédio deveria estar passando por reforma, mas teve as obras paralisadas - Foto: Cortesia ao Jornal de Alagoas

Alvo de diversos furtos e atos de vandalismo que chocaram a população maceioense nesta semana, o Centro de Belas Artes de Alagoas (Cenarte), no Centro de Maceió, está em situação de abandono há cerca de dois anos e revolta fazedores de arte de todo o estado, que veem um importante ponto cultural de Alagoas ser gradualmente destruído.

O Jornal de Alagoas noticiou na última quarta-feira (24) o estado em que se encontra o local, que foi invadido por vândalos e moradores de rua, e consequentemente teve obras destruídas e roubadas. O imóvel deveria estar em reforma desde 2022, mas teve as obras paralisadas.

Em nota enviada à redação, a Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa de Alagoas (Secult), responsável por administrar o prédio, informou que parte do acervo cultural e histórico que se encontrava no Cenarte já havia sido retirada pelo órgão previamente. Foi informado ainda que um levantamento detalhado está sendo realizado para que as reais perdas causadas pela invasão sejam detectadas.

Segundo o órgão, um processo de contrato emergencial foi aberto para garantir a segurança do imóvel. "A Secult lamenta o ocorrido e reforça que trabalha para assegurar a preservação e proteção dos equipamentos culturais do Estado", diz a nota.

Leia a nota completa:

A Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa de Alagoas (Secult) informa que abriu processo de contrato emergencial para garantir a segurança do Centro de Belas Artes de Alagoas (Cenarte), alvo de criminosos esta semana.

Felizmente, parte do acervo já havia sido retirada pela Secult. Além disso, a equipe está realizando um levantamento detalhado das perdas causadas pela invasão.

A Secult lamenta o ocorrido e reforça que trabalha para assegurar a preservação e proteção dos equipamentos culturais do Estado.