Rico Melquiades usou as redes sociais nesta quinta-feira (16) para fazer um desabafo e pedir empatia. O influenciador teve bens apreendidos e contas bloqueadas após se tornar alvo da Operação Game Over 2, que tem como objetivo combater os jogos de azar online realizados de forma irregular.

“Não queria ter que falar sobre isso novamente. Embora este momento seja extremamente difícil para mim e minha família, o que mais parte o meu coração é ver o impacto disso na minha avó, que está muito abalada com o que tem sido exibido na TV e na mídia. Os xingamentos, as acusações e os nomes que estão associando a mim, sem qualquer prova, são injustos e cruéis”, escreveu Rico nos stories do Instagram.

Ele continuou: “Apelo por empatia e cuidado com os julgamentos precipitados baseados no que é divulgado na mídia. Quero deixar claro que estou à disposição da Justiça e da polícia para esclarecer qualquer dúvida. Não sou o que estão dizendo, e não mereço ser tratado como um criminoso”, disse ele, que ainda revelou que, em breve, deve ficar sem o Instagram.

“Por ordem judicial, a qualquer momento ficarei sem meu Instagram. Agradeço de coração a todos quetêm me enviado apoio e amor neste momento tão delicado. Espero que a verdade prevaleça”, encerrou.

Rico também apareceu chorando nos Stories e declarou: "Não quero aparecer no meu Instagram assim, mas de ontem para hoje está acontecendo um turbilhão de coisas na minha vida. O que venho pedir, nesse momento, é que vocês tenham muito cuidado com o que passam na televisão, porque minha avó é uma pessoa idosa e ela está acompanhando". O influenciador contou que a avó perguntou se ele é criminoso e se levaram tudo da casa dele: "Tenham um pouco de empatia".

Operação Game Over:

A ação tem como alvos influenciadores digitais que incentivam seus seguidores a realizarem apostas nesses jogos ilegais.

Mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em Maceió e no interior do estado, nas cidades de Arapiraca e Penedo, pelas equipes policiais locais.

As investigações estão sob a responsabilidade da Delegacia de Estelionato, coordenada pelo delegado Lucimério Campos.

*Com informações do Metrópoles