Após notícia divulgada pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), na última quarta-feira (29), sobre a distribuição e utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) por parte das empresas terceirizadas e colaboradores, o Jornal de Alagoas recebeu a denúncia de que a realidade dos funcionários é outra.

Segundo uma fonte que trabalha na empresa terceirizada de limpeza, e que prefere não se identificar, até o momento não há informações sobre o recebimento de EPIs, ou meteriais como máscaras, luvas, ou álcool em gel, como descrito na matéria. 

"Eles não estão dando nem luva e nem máscara pra gente, estou há três semanas pedindo luvas e eles não dão, exigem que a gente use máscara mas não fornecem", disse a funcionária. 

Além disso, ela afirma que não vê os outros funcionários com as vestimentas adequadas. "Não vejo ninguém com vestimenta, tem muita gente trabalhando sem máscara, os seguranças do CTEC (Centro de Tecnologia) todos trabalham sem máscara, ninguém está usando EPI completo, estão todos vestidos normalmente", completou. 

Em resposta, a Assessoria de Comunicação da Ufal, informou, juntamente com o superintendente de Infraestrutura, Dilson Ferreira, que a empresa terceirizada apresentou um plano de contingência para a instituição, e é responsável pelo fornecimento do material para os funcionários. Com isso, se houve a falha de algum funcionário estar sem EPI, a Ufal fará esse levantamento para fazer as devidas cobranças à empresa.

Confira aqui a matéria divulgada pela Ufal.

*Atualizada às 16:00