2020 é ano de eleições presidenciais nos Estados Unidos da América (EUA), e Donald Trump (Republicano), o atual Chefe de Estado dos EUA, sempre demonstrou interesse em um novo mandato. Na campanha eleitoral americana, ele se mostrou um especialista em contar histórias e criar uma aura positiva para atrair os votos necessários para a sua vitória. Porém, sua popularidade está em baixa atualmente, já que os EUA apresentam seus piores números econômicos desde que ele assumiu a presidência. Segundo as casas de aposta, o favorito é o seu concorrente.

Baixa na economia Estadunidense

Segundo as projeções do Banco Central dos EUA, que foram apresentadas recentemente, a economia americana deve contrair 6,5% este ano, ao mesmo tempo que o desemprego deve atingir a casa dos 9,3%. Este é um duro golpe para o Republicano, visto que esta era uma das suas principais promessas de campanha, apesar de ter mantido o pleno emprego durante os últimos 3 anos. Trump sempre foi alvo de protestos, mas nas últimas semanas eles vêm tomando escalas nacionais e estão afetando negativamente a popularidade do presidente. Se levarmos em consideração a média das pesquisas norte-americanas, o Chefe de Estado, conta com 40,9% aprovação e 54,7% de desaprovação, com a expectativa que os números piorem.

Joe Biden vem liderando as pesquisas

Nesse contexto, o adversário de Donald Trump nessas eleições de 2020 vem ganhando terreno. Pra falar a verdade, Joe Biden vem liderando as pesquisas eleitorais desde o início, mas com a queda da popularidade do atual presidente, as casas de apostas acreditam que quem ganhará as eleições desta vez será o candidato dos Democratas. Com isso, acredita-se que a economia será restaurada, mas, por enquanto, no Brasil IQ option pode ser uma opção confiável de investimento para qualquer indivíduo interessado em investir e diversificar as suas finanças pessoais negociando FOREX e até mesmo criptomoedas.

Caso Trump perca a corrida eleitoral, ele daria fim a uma tradição: nenhum presidente estadunidense perdeu uma reeleição nos últimos 28 anos. A última vez que este fato ocorreu foi em 1992, quando o então presidente George H. W. Bush perdeu para Bill Clinton.

Para recuperar sua credibilidade, o mandatário da Casa Branca vem pressionando os governadores dos estados americanos a reabrir o comércio e consequentemente as suas economias, a fim de reduzir os impactos da crise financeira e criar um momento positivo para a campanha eleitoral. O principal intuito de tal medida é expor que os gastos de trilhões de dólares nos pacotes de socorro foram suficientes para salvar empregos e a atividade econômica do país.

Diferenças de discurso

Além disso, o Chefe de Estado americano  planeja continuar culpando a China pela crise sanitária que vem afligindo os Estados Unidos e o mundo, um discurso que não tem tido tanta repercussão na população. Mas, independente da estratégia utilizada, é complicado criar um discurso que não seja para reduzir os estragos recentes.

Enquanto isso, Joe Biden, traçou uma estratégia diferente, e vem ficando ao lado dos manifestantes, além de atribuir ao atual governo uma predileção em apoiar reabilitação de grandes empresas, apesar de perder votos com eleitores mais conservadores. Tal empreitada vem aproximando o Democrata do mais alto posto do país. No início do ano a reeleição de Trump era dada como certa, mas como as coisas estão indo, parece que uma mudança no poder se tornou cada vez mais possível.

Eleições Americanas de 2016

  Na última eleição, o então presidente americano Barack Obama não podia disputar o pleito, já que estava em seu segundo mandato, não sendo elegível para um terceiro. Então surgiram novos nomes para assumir o posto de Chefe de Estado. Dentre eles estavam a favorita da imprensa, Hillary Clinton, contra o “playboy” bilionário Donald Trump. A disputa eleitoral foi acirrada, e marcada por diversos entraves entre os candidatos, foi nesta eleição que o termo “Fake News” (notícias falsas) se tornou popular.

  Apesar de Hillary ter conquistado um número maior de votos, Trump conseguiu ganhar em um maior número de colégios eleitorais e surpreendeu o mundo ao vencer o pleito, tornando-se  o presidente da maior potência global.