Municípios
Mudança da localização do CBM é explicada por prefeito de União
Areski afirmou que na próxima segunda-feira (03/01), sentará com o comandante geral do CBM/AL, coronel André, e o proprietário do prédio para encontrar uma solução
Na última quinta-feira (30), o prefeito por União dos Palmares, Areski Freitas (MDB), se posicionou diante de uma situação que está dando o que falar.
Durante entrevista à Rádio Quilombo, Kil disse que ficou sabendo por terceiros sobre a situação e que até o momento não havia sido notificado oficialmente sobre o pedido de desocupação do prédio.
O gestor explicou que o governador de Alagoas, Renan Filho (MDB), no ano passado o chamou e disse que faria um Centro Integrado de Segurança Pública (Cisp), inicialmente do tipo II. Foi realizada a desapropriação do terreno, porém, foi informado sobre a inclusão do CBM no espaço.
“Depois que a gente desapropriou, o pessoal da Secretaria de Segurança me procurou e disse que teria que ser um terreno maior, pois seria um Cisp do tipo III, porque o Corpo de Bombeiros não teria mais uma sede, ele iria para o Cisp III”, revelou o gestor.
Segundo o chef do Executivo Municipal, há cerca de quinze dias recebeu uma ligação da SSP, dando conta de que o Cisp não seria mais do tipo III. Ao questionar sobre o destino do 3º GBM, foi informado que os Bombeiros permaneceriam na cidade até que fosse transferido para um local definitivo.
“Foi quando começou essa zoada, de que o dono do espaço onde os Bombeiros estão não renovaria mais o contrato. Eu escutando, mas sem receber uma notificação oficial, tanto da Corporação quanto do proprietário do prédio”, acrescentou.
E continuou, “Quero tranquilizar a população que se depender de mim o Bombeiro não vai sair daqui nunca. Essa parceria continua, porque nunca terminou. O município nunca disse que ia deixar de pagar o aluguel do Bombeiro. O problema foi do Corpo de Bombeiros com o dono do prédio lá. Nem do Corpo de Bombeiro, o problema maior é de um dos integrantes do bombeiro que criou inimizade com o dono do prédio. Esse foi o maior problema”, afirmou.