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Profissionais da educação rejeitam proposta de reajuste salarial da prefeitura

Município de Palmeira dos Índios ofereceu 15% com aplicação parcelada até dezembro

Por Redação* 23/05/2023 14h02 - Atualizado em 23/05/2023 15h03
Profissionais da educação rejeitam proposta de reajuste salarial da prefeitura
Profissionais recusam proposta de reajuste do prefeito Júlio Cézar - Foto: Sinteal

Nesta última segunda-feira, 22, profissionais da rede pública municipal de Educação de Palmeira dos Índios, interior de Alagoas, rejeitaram a proposta de reajuste salarial da prefeitura. O prefeito da cidade, Júlio Cesar (MDB), propôs 15% de reajuste, divididos em 4 vezes, ou seja, até dezembro deste ano. Porém, a proposta não obteve êxito entre os profissionais da rede de ensino.

Após diversos debates, os trabalhadores da categoria lançaram uma contra-proposta e pediram para o que Núcleo Regional apresente ao prefeito Júlio e à Secretaria Municipal de Educação os mesmos 15%, mas, agora, 10% sendo pagos já em maio; 2,5% em julho e 2,5% em agosto/2023. 

Na assembleia, os trabalhadores discutiram, ainda, uma possível “2ª proposta” a ser apresentada à prefeitura (a saber: 10% agora em maio; 2% em julho; 2% em agosto e, finalmente, 1% em setembro/2023), mas a proposta foi derrotada, com a categoria votando na primeira proposta. 

O Sinteal ainda frisou que o aumento fracionado deverá ser calculado para os profissionais de apoio no valor do salário de R$ 1.408,00, e que há o retroativo do magistério, este que deverá ser aplicado na folha de janeiro, já que o município de Palmeira dos Índios, ainda não honra com o pagamento do piso, segundo o sindicato.

Com informações do Sinteal.