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Renan Filho anuncia medidas para normalizar fluxo de veículos na BR-101 em AL
Em um vídeo publicado nas redes sociais, o Ministro dos Transportes abordou a falha geológica que causou o incidente e enfatizou que uma obra está em andamento para desviar o tráfego de veículos pela própria
O Ministro dos Transportes, Renan Filho, apresentou nesta quinta-feira, 11, detalhes da obra em andamento para normalizar o fluxo de veículos na BR-101, especificamente no trecho afetado pelo deslizamento ocorrido em São Miguel dos Campos.
Em um vídeo publicado nas redes sociais, o ministro abordou a falha geológica que causou o incidente e enfatizou que uma obra está em andamento para desviar o tráfego de veículos pela própria BR-101, sem a necessidade de utilizar outras rodovias do estado de Alagoas.
“Nós já estamos fazendo uma obra, que vai possibilitar o desvio do trecho afetado na BR-101, mantendo todo o fluxo de veículos, tanto pesados quanto leves, utilizando a própria BR-101. Não será necessário desviar para outras rodovias de Alagoas”, afirmou Renan.
Ele ainda ressaltou que essa medida não apenas aliviará o tráfego nas rodovias AL-220 e BR-424, mas também trará melhorias significativas para o trecho em questão. O objetivo da intervenção é, além de restabelecer o fluxo de veículos na BR-101, reduzir o congestionamento nas cidades de Marechal Deodoro e Barra de São Miguel.
“Essa situação tem gerado muitas dificuldades, mas estamos muito próximos de concluí-la. A obra em andamento vai facilitar consideravelmente a vida das pessoas que transitam por essa região”, acrescentou o político.
O ministro compartilhou os detalhes do projeto em suas redes sociais, destacando a importância da recomposição da pista após o incidente geológico que ocorreu no ano passado. Em uma publicação, ele escreveu:
“Como vocês já sabem, a BR-101 em Alagoas sofreu o maior acidente geológico do país no ano passado, e desde então nós estamos trabalhando para a recomposição da pista. Confira o status atual da obra que irá normalizar o fluxo de veículos leves e pesados por lá. Seguimos trabalhando!”.