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Após sugerir banho a historiador negro, Mario Frias diz que não é racista
Após repercussão de seu comentário no twitter, secretário diz que sempre repudiou o racismo
Após comentar que o historiador negro Jones Manoel "precisa de um bom banho", Mario disse que sempre repudiou o racismo e mantem seu tom crítico ao historiador.
"Toda pessoa suja precisa tomar banho e não existe pessoa mais suja do que aquela que deseja e celebra a morte de um Chefe de Estado democraticamente eleito enquanto louva um genocida como Stalin", escreveu.
Jones é abertamente crítico do presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido), ele usou as redes sociais para comentar que "já tinha comprado fogos" com a notícia de que o presidente seria transferido do Distrito Federal a São Paulo.
Ocupando cargo no governo federal, Mario Frias respondeu a uma publicação de um assessor especial da presidência, Tércio Arnaud Tomaz, que compartilhou a notícia dada pelo site Brasil 247.
Frias disse que não conhecia quem era Jones Manoel — que tem mais de 130 mil seguidores no Twitter e no Instagram, e um perfil no YouTube, local que discute história e teorias da Sociologia com 165 mil inscritos — e atribuiu a cor do youtuber com a falta de limpeza.