Foi divulgado pela controladoria-Geral da União (CGU) órgão do governo federal, o resultado de uma investigação que apurou o contrato para a compra de vinte milhões de doses da vacina indiana Covaxin pelo governo. O anuncio foi feito pelo atual ministro-chefe da Controladoria-geral da União, Wagner Rosário,na manhã desta quinta-feira (29) em meio a uma coletiva, segundo ele, a analise não apontou sobre preços nas doses e a unica oferta feita no contrato foi a de quinze dólares, segundo o governo, preço padrão negociado com outros países. Coisa que segundo a CPI estava acima da média e que o prazo para fecha o negocio foi mais rápido do que com outros laboratórios.
A CGU afirmou que não identificou irregularidades no processo, por parte do Ministério da Saúde.

Mas, diante da investigação conseguiu encontrar um problema em um documento enviado pela Precisa Medicamento, que foi diferenças em um documento enviado ao ministério da saúde, no documento haviam partes do texto em português e partes em inglês o que intermediou a compra.
Agora, a CGU pretende intensificar as investigações sobre o caso e, dependendo do resultado dessa nova apuração, a empresa pode ser multada ou até proibida de efetuar contratos com o governo federal.

“A Bharat não emitiu e não autorizou a emissão desse documento”, disse o ministro da CGU.
O ministro Marcelo Queiroga anunciou o cancelamento do contrato que iria render o valor de um bilhão e seiscentos milhões de reais que será desbloqueado e a rescisão não prever multas.