Polícia

Acusado de atirar contra vigilantes vai prestar serviços comunitários

Por TJ/AL 31/03/2015 09h09
Acusado de atirar contra vigilantes vai prestar serviços comunitários
Djaelson da Silva deverá prestar serviços comunitários. Foto: Anderson Moreira

O réu Djaelson Moura da Silva, acusado de atirar contra dois vigilantes do Hospital Hélvio Auto, no bairro Trapiche da Barra, em dezembro de 2010, foi condenado a dois anos e oito meses de reclusão, nessa segunda-feira (30). A pena privativa de liberdade, no entanto, foi substituída pela restritiva de direito e o réu deverá prestar serviços comunitários.

A sessão ocorreu no salão do 3º Tribunal do Júri, no Fórum da Capital, no Barro Duro, e foi presidida pelo juiz Geraldo Cavalcante Amorim. Os jurados desclassificaram o crime de tentativa de homicídio para disparo de arma de fogo. Reconheceram ainda a atenuante de confissão do réu e consideraram a ausência de lesão nas vítimas.

 O caso  

De acordo com a denúncia do Ministério Público de Alagoas (MP/AL), Djaelson chegou ao hospital embriagado, procurando pela mãe, que trabalhava no local. Por estar alterado, foi impedido pelos vigilantes de ingressar no hospital.    

Inconformado, o réu saiu e voltou pouco tempo depois com uma arma. Ele efetuou disparos em direção aos vigilantes, que conseguiram se esconder. Djaelson foi detido e, na delegacia, confirmou ter efetuado os disparos. Disse que havia bebido e que só queria falar com a mãe para que ela atendesse a esposa dele, que estaria passando mal.