Polícia
Polícia Civil admite complexidade no caso do assassinato de Zé do Coco
Sete dias após o caso do assassinato do comerciante José Antônio Ventura, o Zé do Coco, a Polícia Civil já admite a complexidade do caso e que pode pedir prorrogação do prazo para conclusão do inquérito policial. Até o exato momento, seis pessoas (entre parentes da vítima e testemunhas) foram ouvidas.
"A investigação está avançando, não é um caso tão simples. Estamos trabalhando mais de uma linha ainda”, explicou o delegado Bruno Emílio, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Imagens gravadas por câmeras mostram o momento exato do crime, quando o atirador, junto com o comparsa, passa em frente ao estabelecimento onde Zé do Coco dá orientações aos funcionários. Em seguida, a dupla dá a volta na rua, para em frente ao estabelecimento e cometer o crime.
“Nenhuma linha ainda descartada. Na medida que formos avançando, vamos descartando algumas. Caso complexo. Várias linhas levantadas, por isso vai demandar um pouco mais de tempo”, acrescentou Bruno Emílio.
Os levantamentos iniciais foram realizados pela equipe de plantão, que repassaram as informações para o delegado Bruno Emílio, responsável pelo inquérito policial.