Política
“Novos coronéis” da política atacam Edivaldo Junior: do que eles tem medo?
Jornalista avisa que continuará firme e sem medo de ataques promovidos por marqueteiros
O jornalista Edivaldo Júnior tem sido alvo, nos últimos dias, de repetidos ataques em alguns grupos de wattsapp e até em alguns sites que estão, aparentemente, a serviço de “novos coronéis” da política alagoana.
Os ataques tentam relacionar sua atividade como profissional – especificamente como blogueiro – com a ocupação de cargos públiocs.
Com mais de 30 anos de atuação profissional, com passagem pelos mais importantes veículos da imprensa alagoana, o jornalista estranha a movimentação: “isso é coisa de quem se sente incomodado com o que escrevo e prefere o ataque sorrateiro, apócrifo, escondendo-se por trás do trabalho de marqueteiros que ganham a vida tentando destruir imagens. Se querem me amedrontar, não vão conseguir”, reagiu.
O jornalista lembra que sua atuação no setor público – onde exerceu diferentes cargos, na Assembleia Legislativa de Alagoas, Governo de Alagoas, Prefeitura de Maceió e Senado Federal – além do trabalho no setor privado nunca comprometeu sua independência profissional.
“Trabalhei prestando assessoria de comunicação, política, técnica ou parlamentar, com nomes como Petrúcio Bandeira, Kátia Born, Renan Calheiros, Pedro Vieira, Geraldo Bulhões e João Caldas, além de ter prestado consultoria para candidatos em diversas campanhas. Nenhum deles me impediu de ter atuação independente como jornalista”, aponta.
Edivaldo Junior reforça que “a atuação de profissionais de comunicação na área política e parlamentar é comum – um trabalho que é exercido atualmente por profissionais que mantém ao mesmo tempo blogs ou assinam colunas em sites, jornais, revistas ou tem programas no rádio e na TV. Não há nada de errado nisso”.
Segundo o jornalista, os textos apócrifos e pejorativos (“as peças de mau gosto”) na verdade foram produzidos para tentar constranger sua atuação profissional: “não vão conseguir isso. Seguirei, como sempre tratando a informação como ela deve ser tratada, com a isenção necessária, sem medo de covardes que pagam a marqueteiros de quinta categoria para espalhar mentiras. No final, a verdade prevalecerá. É disso que eles tem medo”.