Política
Alagoano está fora do páreo no Ministério da Saúde, avisa presidente do PP
Fireman foi um dos principais auxiliares do ex-governador Téo Vilela e foi pré-candidato ao governo em 2014
Ao menos um influente alagoano está de fora da nova ‘dança das cadeiras’ que começa nos próximos dias na Explanada dos Ministérios. Cotado para assumir a Pasta da Saúde, Marcos Fireman está fora do disputa. Foi o que informou o presidente do PP, Ciro Nogueira.
Indicado pelo senador Benedito de Lira (PP) e pelo deputado federal Arthur Lira (PP), Fireman ocupa atualmente um dos mais importantes cargos no Ministério hoje (Secretaria de Ciência e Tecnologia) e era apontado como provável futuro ministro, com a desincompatibilização de Ricardo Barros.
Fireman foi um dos principais auxiliares do ex-governador Téo Vilela e foi pré-candidato ao governo em 2014. Atualmente, está no grupo de Biu e Arthur.
O senador e deputado federal do PP de Alagoas tem conseguido liberar recursos para várias prefeituras no Ministério, onde têm muita influência. Ainda assim, não será desta vez que Fireman deverá virar ministro.
A informação é do portal Poder360. Veja:
Novo ministro da Saúde não será Marcos Fireman, diz presidente do PP
ANA KRÜGER
06.mar.2018 (terça-feira) – 19h50
O presidente do PP, Ciro Nogueira, procurou o Poder360 para dizer o seguinte: “O nome do próximo ministro da Saúde não está definido. O secretário Marcos Fireman está fazendo 1 excelente trabalho, mas não é 1 dos nomes cogitados para assumir a pasta”.
Nos bastidores o nome de Fireman, atual secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, chegou a ser mencionado. No entanto, o presidente do partido esclareceu que o secretário não está entre os cotados para assumir o posto de Ricardo Barros. O atual ministro deixa o cargo em abril para disputar uma vaga na Câmara.
O atual cargo de Fireman é considerado o “número 2” do ministério. O secretário já foi apontado como operador de propina da Odebrecht que teria sido paga ao ex-governador Teotônio Vilela (PSDB). Ambos foram denunciados. Renan Calheiros (MDB) e o atual governador de Alagoas, Renan Filho, também foram citados na investigação.
Leia aqui, na íntegra: