Política
Eleição bate o recorde de candidatos em 29 anos e altera propaganda eleitoral
Maior número de candidatos à Presidência desde 1989 fará com que alguns tenham menos de 15 segundos de fala nas propagandas
As convenções partidárias confirmaram 13 candidatos à Presidência da República – o segundo maior número desde 1989, quando foram 22 concorrentes, já que o comunicador Silvio Santos teve a candidatura impugnada. Sete destes 13 candidados treão menos de 15 segundos de propaganda, um deles é o deputado Jair Bolsonaro (PSL) que deve ter apenas 9 segundos de fala e é líder nas pesquisas no cenário, em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), não é incluído.
Também estão nessa situação Guilherme Boulos (PSOL), Cabo Daciolo (Patriota), José Maria Eymael (DC), Vera Lúcia (PSTU), João Goulart Filho (PPL) e João Amoêdo (Novo).
Partido com maior número de filiados – 2,4 milhões -, o MDB não tinha candidatura própria há quatro eleições. Depois que o ex-governador de São Paulo e ex-presidente do partido, Orestes Quércia, ficou em quarto lugar na disputa de 1994, o MDB transitou entre chapas do PSDB e do PT – legendas que monopolizaram as eleições desde aquele ano.
Também estão nessa situação Guilherme Boulos (PSOL), Cabo Daciolo (Patriota), José Maria Eymael (DC), Vera Lúcia (PSTU), João Goulart Filho (PPL) e João Amoêdo (Novo).
Pelas regras atuais apenas 10% do tempo é dividido igualmente entre os candidatos, em vez de 33%. Os outros 90% são ditadoss proporcionalmente ao número de deputados eleitos. Apenas os seis maiores partidos de uma coligação são considerados nos cálculos.