Política
Josan Leite destaca uso da tecnologia e escola em tempo integral
O candidato ao Governo de Alagoas Josan Leite (PSL) foi o entrevistado desta quinta-feira (13), no AL TV 1ª Edição, da TV Gazeta. Sem apresentar muitas propostas, ele destacou o uso da tecnologia e a necessidade de valorizar mais os profissionais, como os da saúde, educação e da segurança pública.
"Vamos focar na área da tecnologia. Precisamos olhar o estado de Alagoas como um todo. Verificar qual a vocação de cada lugar. Só observamos o governo falar que vai tudo bem no estado, mas vai bem para quem?", questionou, ao criticar a atual gestão.
Josan Leite falou que o uso do celular pelos alagoanos que querem recorrer a algum serviço ofertado pelo governo vai ser algo corriqueiro, caso ele seja eleito. "A marcação de consultas, por exemplo, vai poder ser feita pelo celular", exemplificou.
O candidato defendeu ainda a implantação de escolas em tempo integral que, de fato, funcionem. Ele citou ainda a importância da oferta de cursos de capacitação e a criação de unidades voltadas para o turismo.
"Um governo que quer pensar o futuro deve ter como a principal base a educação. Precisamos valorizar e respeitar todos os trabalhadores da educação e também de outras classes. Eu defendo a escola em tempo integral, mas não as fictícias, que existem hoje. Essas unidades precisam preparar para o mercado de trabalho e os estudantes precisam sair de lá felizes, para construir o futuro com as próprias mãos. As escolas em tempo integral precisam funcionar bem e não da forma como acontece hoje", afirmou.
Sobre segurança, Josan Leite destacou que pretende dividir Alagoas em 'quadrantes' e observar os resultados obtidos pela estrutura de cada um deles, reconhecendo e valorizando os profissionais que se dedicam e que apresentam resultados positivos e cobrando daqueles onde a estrutura não tem funcionado.
"Precisamos valorizar os policiais que se dedicam mais e dar proteção para quem cuida da segurança pública, pois muitas vezes parece que o bandido é mais importante que o policial", disse.