Desde a ditadura militar – e lá se vão mais de 5 décadas – o Congresso Nacional vive um momento único. A avaliação é do deputado federal Isnaldo Bulhões (MDB-AL): “É a primeira vez nesses anos todos que o parlamento tem independência. Devemos aproveitar para essa oportunidade para tratar da nossa pauta”, aponta.

A relação turbulenta com o governo de Jair Bolsonaro, na avaliação de Isnaldo Bulhões, abre margem para a aprovação de projetos que podem fortalecer o Legislativo.

“Existe clima e votos para a aprovação de pautas como o abuso de autoridade e orçamento impositivo, que estão na ordem do dia. E não só isso. Podemos avançar na discussão do 1% (FPM extra) para os municípios, reformulação do pacto federativo, novo código tributário”, afirma Bulhões.

Se dependesse do deputado federal alagoano, o centrão (bloco que reúne vários partidos e é liderado pelo deputado federal Arthur Lira – PP/AL) e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia focariam seus esforços no Congresso Nacional: “O Centrão e Rodrigo precisam esquecer Bolsonaro”, resume.

Moro e a política

Bem relacionado em Brasília, com trânsito em várias bancadas e suplente da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, Isnaldo reconhece que a política continua muito hostilizada no Brasil. E avalia que alguns movimentos do Palácio do Planalto são preventivos.

É o caso da revelação do “acordo” entre Jair Bolsonaro e o ministro Sérgio Moro para a indicação à próxima vaga do Supremo Tribunal Federal.

“Me parece que o que Bolsonaro fez, ao revelar esse acordo, foi trazer o Moro para a politica. E fez com categoria”, resume.

A ‘revelação’ do presidente deve ter desdobramentos. Não só para Moro, mas também para vários outros integrantes de sua equipe. Mas, claro, esta é outra história.

Desde a ditadura militar – e lá se vão mais de 5 décadas – o Congresso Nacional vive um momento único. A avaliação é do deputado federal Isnaldo Bulhões (MDB-AL): “É a primeira vez nesses anos todos que o parlamento tem independência. Devemos aproveitar para essa oportunidade para tratar da nossa pauta”, aponta.

A relação turbulenta com o governo de Jair Bolsonaro, na avaliação de Isnaldo Bulhões, abre margem para a aprovação de projetos que podem fortalecer o Legislativo.

“Existe clima e votos para a aprovação de pautas como o abuso de autoridade e orçamento impositivo, que estão na ordem do dia. E não só isso. Podemos avançar na discussão do 1% (FPM extra) para os municípios, reformulação do pacto federativo, novo código tributário”, afirma Bulhões.

Se dependesse do deputado federal alagoano, o centrão (bloco que reúne vários partidos e é liderado pelo deputado federal Arthur Lira – PP/AL) e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia focariam seus esforços no Congresso Nacional: “O Centrão e Rodrigo precisam esquecer Bolsonaro”, resume.

Moro e a política

Bem relacionado em Brasília, com trânsito em várias bancadas e suplente da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, Isnaldo reconhece que a política continua muito hostilizada no Brasil. E avalia que alguns movimentos do Palácio do Planalto são preventivos.

É o caso da revelação do “acordo” entre Jair Bolsonaro e o ministro Sérgio Moro para a indicação à próxima vaga do Supremo Tribunal Federal.

“Me parece que o que Bolsonaro fez, ao revelar esse acordo, foi trazer o Moro para a politica. E fez com categoria”, resume.

A ‘revelação’ do presidente deve ter desdobramentos. Não só para Moro, mas também para vários outros integrantes de sua equipe.