Política
Senado derrotou um item da agenda da morte de Bolsonaro, diz Calheiros
Posicionamento foi registrado em sua conta no Twitter
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) rejeitou, por 15 votos a 9, o parecer do senador Marcos do Val (Cidadania-ES), favorável ao decreto das armas do presidente Jair Bolsonaro (PSL).
Os três senadores alagoanos, Renan Calheiros (MDB), Rodrigo Cunha (PSDB) e Renilde Bulhões (PROS) votaram favoravelmente aos decretos legislativos tornando sem efeito o decreto, do presidente Jair Bolsonaro (PSL), que flexibiliza o porte de armas no Brasil.
Agora os decretos aprovados hoje serão apreciados em regime de urgência no plenário.
Durante votação na CCJ, o senador Renan Calheiros disse que “nunca imaginei pleno Século 21 estar lutando com vários senadores para proteger direitos inalienáveis”.
Após a decisão da CCJ, nesta quarta-feira (12), que aprovou o projeto de decreto legislativo (PDL) sustando os efeitos do decreto do presidente Jair Bolsonaro (PSL) que flexibiliza o acesso às armas de fogo, Renan Calheiros usou as redes sociais para repercutir a notícia.
“A CCJ derrotou um item da agenda da morte de Bolsonaro que liberou o uso de armas. É o Senado exercendo seu papel e independência”, escreveu o senador no Twitter.
Renan Calheiros também divulgou vídeo em que afirma que os decretos do Executivo não são intocáveis: “são ilegais, inconstitucionais, engordam, desmerecem a vida, mudam regras de trânsito irresponsavelmente quer liberar armas, dar ordens para matar”.