“A gente está vendo, é covardia o que estão tentando fazer com o Brasil", disse o presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro (PL), em frente ao Palácio da Alvorada aos seus apoiadores, ao saber que a Justiça Eleitoral pode cassar o funcionamento da plataforma no país neste ano eleitoral.

Isto se dá porque o aplicativo não tem representação no Brasil, o que dificulta o cerceamento legal à empresa no combate às fake news. Como mostrou o Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, o WhatsApp, por sua vez, firmou uma parceria com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para aprimorar uma ferramenta de denúncia de informações falsas.

Bolsonaro x Telegram

 Para quem não tem conhecimento, sob coordenação de Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho do presidente e que tem atuado nos bastidores da comunicação do governo federal, a campanha eleitoral de Jair Messias Bolsonaro (PL) se iniciou, desde o ano passado através do aplicativo Russo, o conhecido Telegram, e já conta com mais de um milhão de inscritos.

Com exatamente 1.034.969,  o canal privado, que tem sido tratado como "institucional", dá aos participantes o direito de interagir com as publicações, mas se o comentário for de crítica ao governo, uma chuva de respostas dos fãs do presidente surgem.