Política
Pré-candidato, Jacozinho quer tirar jovens das ruas através do esporte e da fé
Para ele é preciso ser feito ainda mais pelos jovens alagoanos em situação de rua e o esporte é uma ferramenta para transformação social
É muito difícil um alagoano não conhecer ou ao menos não ter ouvido falar de Jacozinho, o maior ídolo do Centro Sportivo Alagoano - CSA. Givaldo Santos Vasconcelos tem 66 anos, é ex-futebolista, e fez muita história no mundo do futebol. Este ano, resolveu colocar seu nome para mais uma vez fazer história por Alagoas, só que agora, como concorrente a uma vaga na Assembleia Legislativa de Alagoas - ALE/AL.
Candidato a deputado estadual pelo Partido Verde (PV), Jacozinho conversou com o Jornal de Alagoas e contou um pouco de suas expectativas, estratégias e histórias como uma das figuras mais emblemáticas do esporte alagoano. Para ele, o governo de Alagoas vem fazendo um bom trabalho e o estado tende a continuar mudando para melhor. Caso eleito, vai trabalhar firme pela juventude, o ídolo do azulão. "Os meus eleitores terão dentro da Assembleia um político que realmente fará pelos jovens", garantiu.
Jacozinho foi candidato a vereador nas eleições de 2020, pelo MDB, mas recebeu apenas 406 votos. Antes de concorrer ao pleito eleitoral, ele ocupava o cargo de auxiliar-técnico do CSA.
"Tenho certeza que por meio do meu conhecimento, caso seja eleito, buscarei em Brasília diversos recursos. Nós precisamos, sem exceção, de saúde, esporte e lazer, principalmente os nossos jovens. Já tirei diversos jovens da criminalidade e vou tirar ainda mais", completa Jacozinho.
Evangélico, Jacozinho, destaca seu trabalho para auxiliar jovens em situação de rua e em vulnerabilidade social. O ex-jogador garante já ter tirado das ruas mais de 60 jovens, através de projetos que promovem a união entre o esporte e a fé, em estados como Espírito Santo e Bahia.
“São ações pequenas, mas significativas, eu já fui professor de muitos alunos no Espírito Santo e realizei projetos na Bahia, ensinando tudo de bom que aprendi, como a palavra de Deus. Antes do futebol, eles precisavam conhecer a palavra do todo o poderoso”.
"Tirar jovens da rua é uma missão gratificante, e eu sei bem fazer isso. Já saiu até na Globo sobre meus projetos e ensinamentos, posso garantir que salvei vidas, salvei famílias, pessoas que podiam virar marginais, e estarem mortas agora. É isso que me motiva. Fazer mais", ressalta.